Há controvérsias. “Toda vida é um experimento. Quanto mais experimentos você fizer melhor” (Ralph Waldo Emerson).
QUEM PERDE NA LUTA DO ROCHEDO CONTRA O MAR?
A guerra comercial entre os Estados Unidos e China (o governo americano, no último dia 23, impôs um pacote com tarifas de 25%, sobre US$ 16 bilhões de produtos chineses e o governo chinês adotou as mesmas medidas com os produtos americanos importados) é uma luta de grandes economias que impacta no comércio internacional. O Brasil, e a Amazônia, podem sofrer efeitos negativos afetando o abastecimento de matérias prima das indústrias e prejudicando o processo de produção das fábricas. Os empresários do Amazonas, por exemplo, temem a perda de competitividade dos produtos fabricados na ZFM (Zona Franca de Manaus). Para o vice-presidente da Fieam (Federação das Indústrias do Estado do Amazonas), Nelson Azevedo, o lado que mais sente o reflexo da briga, são as nações que mantêm relação comercial com os dois países. Para o sociólogo Márcio André Araújo, até que um ajuste tarifário entre Estados Unidos e China para terminar a crise comercial, a solução, para o Brasil, pode ser fechar um acordo comercial bilateral com os dois países, o que possibilitaria uma ampliação de itens de exportação brasileira. Caso isto não ocorra, a crise pode nos afetar como irá afetar qualquer nação ligada ao comércio dos dois países.
SAMBA E TUDO MAIS
Na próxima sexta-feira, a partir das 09:00h, na ALK Conveniência (Av. Engenheiro Anysio da Rocha Compasso -6040, na Estrada da Penal, do lado direito antes do Condomínio Ecovile), acontece o show “Samba e Tudo Mais”, com a participação do cantor paulista Juninho, a grande estrela do samba de São Paulo. A mesa custa R$ 100,00. E não se precisa falar mais que a ALK tem cerveja gelada de primeira e uma comida maravilhosa. Vale a pena ir lá com os amigos curtir o melhor do samba paulista.
SUBMISSÃO DE ARTIGOS PARA A REVISTA IGARAPÉ
O Comitê Editorial da Revista de Estudos de Literatura, Cultura e Alteridade – Igarapé torna público a chamada para submissão de artigos para o Dossiê com a temática “Estudos Discursivos sobre a Amazônia Legal” a ser publicado em janeiro de 2019 sob a organização de Marília Lima Pimentel Cotinguiba, da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e
Cristinne Leus Tomé, da Universidade do Estado do Mato Gosso (UNEMAT). Este dossiê propõe-se a reunir textos inéditos para divulgação de pesquisas acerca dos estudos discursivos no Brasil, sobretudo na Amazônia. O espaço está aberto para as questões de caráter teórico e político sobre os objetos e seus métodos no que diz respeito ao gesto analítico diante das diversas materialidades discursivas, sobre os caminhos da relação entre teoria e prática e, também, sobre a possibilidade de ressignificação do conceito de discurso enquanto objeto de conhecimento. Os artigos devem ter no máximo três autores contendo de 10 a 15 páginas. Cada autor ou coautor pode publicar somente um artigo. Todos os autores devem estar devidamente cadastrados para realizarem a submissão diretamente na plataforma da revista de acordo com as regras de Submissão. A prazo para envio dos artigos será de 26 de agosto até 23 de novembro de 2018. Os artigos podem ser enviados para o email: [email protected] ou por meio do seguinte endereço eletrônico: http://www.periodicos.unir.br/index.php/igarape.
I FEIRA DO ESTUDANTE DE RONDÔNIA
A primeira edição da Feira do Estudante de Rondônia, realizada em Porto Velho nos dias 17 e 18 de agosto no Porto Velho Shopping, contou com o patrocínio da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE) Jirau. A ESBR também compartilhou conhecimento levando ao evento a palestra “Os jovens e o Mercado de Trabalho: Realidade e Perspectivas”, apresentada pela Analista de Pessoas & Cultura da Empresa, Liliane Vieira. Liliane tratou sobre as mudanças no mercado de trabalho, as principais competências exigidas, efeitos da nova configuração do trabalho, dicas de ouro para um processo seletivo, o que fazer para concorrer a uma vaga na ESBR, entre outros assuntos, além de esclarecer dúvidas do público. Para Liliane Vieira “A educação é o caminho da mudança e os jovens que estão entrando hoje no mercado de trabalho precisam de conhecimento e preparo. A pessoa que estuda e se atualiza, consegue vagas importantes no mercado ou consegue empreender projetos de destaque que contribuirão com o crescimento do país”.
PARA FGV ECONOMIA CONTINUA EM CRESCIMENTO LENTO
Os prejuízos provocados pela greve de caminheiros, que bloqueou estradas de todo o País por 11 dias em maio, não impediram que, no segundo trimestre, a economia brasileira tenha mantido sua trajetória de recuperação,
embora lenta, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Monitor do PIB-Produto Interno Bruto, apurado pela FGV, estima que a atividade econômica cresceu 0,3% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano. Para Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), “Os números não estão mostrando desaceleração, mostram crescimento. O PIB cresceu 0,1% no quarto trimestre de 2017. Depois, 0,2% no primeiro trimestre de 2018, agora 0,3%. É um crescimento lento, não foi interrompido. A greve realmente atrapalhou muito, mas alguma coisa foi devolvida em junho”. O PIB avançou 3,3% em junho ante maio, calculou a FGV. Na comparação com junho do ano passado, a atividade econômica teve elevação de 2,4% no mês de junho deste ano. Na comparação com o segundo trimestre de 2017, a economia cresceu 1,2% no segundo trimestre de 2018. O indicador da FGV antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial das Contas Nacionais. De acordo com o Monitor do PIB, na passagem do primeiro para o segundo trimestre, o PIB Agropecuário aumentou 0,7%, enquanto a Indústria encolheu 0,9%. Já os Serviços avançaram 0,4%. Pela ótica da demanda, o Consumo das Famílias apresentou crescimento de 0,2%, e o Consumo do Governo registrou expansão de 1,0%. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida dos investimentos no PIB) caiu 1,5% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano. As exportações diminuíram 5,4% no segundo trimestre de 2018, enquanto as importações caíram 2,4% em relação ao primeiro trimestre.
FONTE: SILVIO PERSIVO – COLUNISTA TEIA DIGITAL
PROFESSOR E ECONOMISTA
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