Conheça a história das agrônomas Letícia Sviech e Dayane Staback, primeiras mulheres a integrarem o time de vendas da Brandt do Brasil
Primeira mulher a atuar como representante de vendas da Brandt no Brasil, Letícia Sviech tinha 23 anos quando realizou o autoexame da mama e notou algo diferente. Ela ressalta a importância de se cuidar, mesmo com a correria do dia a dia. “A realização do autoexame é um cuidado importante que todas as mulheres devem ter e não demanda muito tempo”, diz.
Hoje, com 26 anos, Letícia – nascida em Palmeira (PR) e atuante na região paranaense dos Campos Gerais –, realiza acompanhamento anualmente, em meio a uma rotina intensa de trabalho, que se inicia às 6 horas. Nada muito diferente do ritmo que ela teve ao longo de toda a vida, sempre vivida em fazendas – afinal, seus pais são agricultores.
Formada em agronomia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste, ela chegou à Brandt do Brasil este ano, sendo a primeira mulher do time de vendas. “Hoje, entre visitas a consultores, cooperativas e produtores rurais, levo informações técnicas e práticas sobre nutrição especial para diversas culturas, em um ambiente que antes era masculino e vê a presença feminina crescer cada vez mais.”
Vocação desde a infância
Nos mesmos Campos Gerais, na cidade de Lapa (PR), nasceu Dayane Staback, há 30 anos. Atualmente, ela é radicada em Bento Gonçalves (RS) e representa a Brandt do Brasil no Rio Grande do Sul. Engenheira agrônoma formada pelas Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, desde criança ela quis se tornar uma mulher do agronegócio, meta alcançada.
“Quando eu era pequena, meu pai tinha uma distribuidora de defensivos agrícolas e foi lá que conheci um agrônomo, que visitava produtores rurais e fazia recomendações de insumos para as lavouras. Sem nem saber falar direito, escolhi essa profissão. Uma de minhas brincadeiras preferidas era encontrar insetos e descobrir produtos que pudessem controlar aquela praga”, lembra.
Assim como a colega Letícia, Dayane tem uma rotina intensa de trabalho, que inclui viagens e intenso contato com o campo. Com satisfação, ela acompanha o crescimento da presença feminina no agronegócio. “Nós, mulheres, somos capazes de grandes e nobres contribuições para fortalecer o desenvolvimento econômico e ajudar a erradicação da fome e da pobreza em nosso país”, complementa.
No cotidiano, a agrônoma faz exercícios físicos regularmente e realiza exames rotineiros, como a mamografia. São ações simples como essas que ajudam a prevenir o câncer de mama, doença que – de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca) – tem cerca de 60 mil novos casos por ano no país. “Fico feliz que a Brandt do Brasil apoia a campanha Outubro Rosa”, diz Dayane.
FONTE: ASSESSORIA TEXTO COMUNICAÇÃO
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