“Os resultados ainda estão sendo computados, mas já foi possível colher depoimentos e apreensão de celulares dos investigados, sendo confirmada a participação de candidatos em fraudes em certames anteriores”, diz a nota da PF.
A deflagração buscou, assim, garantir a lisura do certame e a igualdade entre os candidatos, sendo executada com discrição para não prejudicar a tranquilidade necessária para o bom andamento das provas.
Os crimes que estão sendo investigados são estelionato (artigo 171, § 3º), uso de documento falso (artigo 304), fraudes em certames de interesse público (e 311-a), associação criminosa (Artigo 2º da lei nº 12.850/13), cujas penas ultrapassam os 25 anos de reclusão.
Fonte: Estadão
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