Esporte

Onde foram parar o dinheiro ou asfalto do DER -por Alan Alex

Governo alardeou centenas de quilômetros, mas o que se vê nos municípios são buracos e mato

Nebuloso

Que 2015 será um ano de fortes turbulências políticas não resta a menor dúvida, porém os reflexos na economia e no cotidiano do brasileiro começam a surtir efeito e todos estão com a mesma sensação, a de ter sido vítima de um golpe, um estelionato eleitoral. E não falo apenas da Dilma, lá em Brasília, falo de nosso governador aqui, Confúcio Moura. Tudo bem que o ano mal começou, mas ainda não é possível vislumbrar nenhum horizonte calmo, pelo contrário, com o agravamento da crise em todo o país, Rondônia, e mais especificamente Porto Velho vai sofrer, e muito.

Planejamento

Durante os últimos quatro anos a coluna vinha alertando para a total falta de planejamento por parte do governo do Estado em relação a um programa claro de desenvolvimento. Confúcio nomeou, em sua primeira gestão como responsável pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social, Edson Vicente, que não tinha a menor idéia do que estava fazendo naquela pasta. Ele conseguiu acabar com programas importantes e destruiu a psicultura, que vinha a passos largos. No quesito industrialização, perdemos tempo precioso com inutilidades como  tal Mangabeira Unger, um engodo travestido de “consultor” que, ainda bem, sumiu daqui.

As usinas

Estão em fase final de construção e os profissionais que foram capacitados estão indo embora, e com razão, em busca de outras oportunidades. As empresas do setor de serviços, que atendiam os canteiros de obras também já se retiraram, deixando uma fila de desempregados e ampliando o número de ambulantes. Esse setor, aliás, parece ter sido o que mais cresceu dada a quantidade de camelôs que ocupam as ruas da capital. Como o Estado não gera renda, o dinheiro não circula e estamos vivendo um tipo de “dejavu” do governo Raupp, só falta começar a atrasar salário de servidor público.

Fiscalização zero

O Estado continua com as porteiras abertas. Os postos fiscais estão em estado de abandono, a IDARON que no governo Cassol apreendia até iogurte industrializado em seus postos, está apagada, seus postos estão desativados, um verdadeiro desmonte da máquina fiscalizatória do Estado. E nem vou falar das denúncias de corrupção do verdadeiro festival de operações ocorridas nos últimos anos.

Ao mesmo tempo

Entidades que deveriam incentivar a industrialização, fortalecer o comércio, atrair e apoiar a classe empresarial estão envolvidas também em uma série de maracutaias, tal como o SEBRAE que por aqui nunca foi lá essas coisas e a FIERO, que através de uma série de manobras na justiça conseguiu “acomodar” tanto gregos quanto troianos que em passado recente se esbofeteavam através de denúncias, por uma boquinha na diretoria.

Prestígio

O advogado rondoniense Diego de Paiva Vasconcelos foi o segundo mais votado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pra constar na lista sêxtupla para o cargo de Desembargador Federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A votação aconteceu nesta terça-feira em Brasília.

Rainha da Inglaterra

O cargo de Secretário Chefe da Casa Civil é de importância estratégica em qualquer governo, menos em Rondônia. E não é de agora. O último que, de fato conseguiu cumprir esse papel com jogo de cintura e competência foi Carlos Magno, ainda na primeira gestão de Ivo Cassol. Desde então foi um desfile de “rainhas” que apenas recebiam salário. Por lá passaram Carlos Canosa, Joarez Jardim, João Cahúlla (candidato a sucessão de Cassol, derrotado por Confúcio).

Mais rainhas

No primeiro mandato, Confúcio escalou o então desconhecido advogado Ricardo Sá (cuja demissão foi anunciada pela coluna antes dele ser comunicado oficialmente), que não conseguiu mover uma palha sequer, sendo sucedido por Juscelino Amaral, que também só passou por lá. Em seu lugar assumiu o empresário Marco Antônio Farias, que também teve uma pífia atuação e agora Confúcio colocou o também empresário Emerson Castro, que apesar de bem intencionado vai apenas esquentar a cadeira. E ao contrário do que muitos pensam, não vai ser trocado. Aliás, Emerson é um dos poucos remanescentes da gestão passada e apesar das pressões, fica exatamente onde está.

Mandar, porém

Essa é outra história. Confúcio anda escaldado desde que foi arrastado para a Superintendência da Polícia Federal em dezembro último, sendo obrigado a ficar de castigo por cerca de 10 horas para dar explicações sobre graves denúncias que pesam sobre sua cabeça, que por enquanto, ainda está sobre seu pescoço.Não sei se ela resistirá as lâminas das guilhotinas que estão sendo afiadas. Daí o excesso de cuidados com assessores próximos, tudo que ele não quer são mais problemas nesse segundo mandato.

No interior

A cidade de Jaru está jogada às traças, não se sabe onde termina o asfalto e começa o buraco. Administrado por Sônia Cordeiro do PT, o município parece ter sido abandonado pelo poder público. O mesmo cenário se repete em Cacoal, município também administrado pelo petista Padre Franco. A desculpa de todos é sempre a mesma, as chuvas. Pimenta Bueno, Vilhena e Rolim de Moura não estão em situação diferente. Estas não são administradas por petistas, mas parece que os prefeitos andaram fazendo curso com a companheirada.

Interessante

Observar que o governo do Estado, através do DER alardeou ter investido milhões em programas de asfalto e limpeza de ruas em toda Rondônia. Não é o que parece. O dinheiro pode até ter saído dos cofres, mas não foi gasto em asfalto nem em infra-estrutura. Nesse mato tem mais bichos que coelhos. É bom as câmaras de vereadores começarem a exigir as planilhas de trabalho que o DER alega ter feito e cobrar dos respectivos prefeitos. Depois que a polícia está batendo no portão às seis da manhã, começa o chororô.

Falando nisso

Tem alguns prefeitos por ai ostentando padrão de vida bem acima do que permite seus vencimentos, e em cidade pequena o que não faltam são muros baixos para olhar a vida do vizinho. Bom ficar atento.

E a gasolina?

Pois é, já está custando R$ 3,54 aqui em Porto Velho, mas nem por isso você precisa comprar uma moto, lembre-se, a conta do hospital é bem maior que a do posto. Dá uma passada na LF Seminovos que lá tem carro na medida certa de seu bolso, e todos revisados com a garantia do Grupo LF. Agora se estiver procurando um zero quilômetro pode escolher entre um Peugeot, Citroen ou Mitsubishi. A LF tem o carro que você procura. Com quatro lojas em Porto Velho, além de Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena.

Para contatos

Fale conosco pelos telefones (69) 3225-9979 ou 9363-1909. Também estamos no www.painelpolitico.com e www.facebook.com/painel.politico e no Twitter (@painelpolitico). Caso prefira, envie correspondencia para Rua da Platina, 4326, Conjunto Marechal Rondon. Whatsapp 9248-8911.

Correr em excesso pode ser tão prejudicial quanto não praticar exercícios, diz estudo

Quando o assunto é corrida, a ideia de que “menos é mais” pode ser extremamente útil. Segundo um relatório publicado no “Journal of the American College of Cardiology”, a prática do esporte em excesso pode ser tão prejudicial quanto o sedentarismo. Para chegar ao resultado, os cientistas estudaram mais de mil corredores e não-corredores saudáveis ao longo de 12 anos. Aqueles que corriam em ritmo constante durante menos de duas horas e meio por semana apresentavam menos riscos de morte naquele momento. Por outro lado, quem corria mais de quatro horas por semana ou não fazia exercício apresentava as maiores taxas de mortalidade. Ao analisarem questionários preenchidos pelos participantes da pesquisa, os cientistas chegaram a um ritmo ideal para a prática do esporte: a velocidade deve ser de 8 quilômetros por hora, com uma frequência de, no máximo, três vezes por semana, somando duas horas e meia semanais de exercício. Os cientistas ponderaram que ainda não estão certos sobre o que está por trás dessa tendência. Mas eles dizem que alterações no coração durante o exercício extremo poderiam contribuir para o aumento dos riscos. Eles também sugerem que, a longo prazo, o exercício excessivo pode induzir a uma remodelação estrutural patológica do coração e das artérias.

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Gomes Oliveira

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