Segundo fontes da prefeitura, a decisão foi tomada após alertas dos próprios engenheiros municipais sobre a impossibilidade técnica de inaugurar a obra neste momento
A tão aguardada inauguração da nova rodoviária de Porto Velho, prevista para esta sexta-feira (20), foi cancelada. O prefeito Hildon Chaves (PSDB) decidiu revogar o decreto que autorizava a abertura do terminal, deixando a tarefa para o prefeito eleito, Léo Moraes (PODE), que assumirá o cargo em janeiro de 2025.
Cancelamento e Intervenções
Segundo fontes da prefeitura, a decisão foi tomada após alertas dos próprios engenheiros municipais sobre a impossibilidade técnica de inaugurar a obra neste momento. Além disso, entidades como o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA/RO) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE/RO) teriam intervido, solicitando a suspensão da entrega.
Frustração e Promessas
Hildon Chaves, que ocupou a cadeira de prefeito por oito anos, tinha a intenção de finalizar sua gestão com a inauguração de uma das maiores obras iniciadas durante seu mandato. No entanto, o cancelamento da cerimônia representou um revés em seus planos de consolidar seu legado.
Enquanto isso, Léo Moraes declarou que a nova rodoviária será uma obra da sociedade portovelhense, e não de uma gestão específica. Ele garantiu que o terminal será entregue com todas as condições adequadas para atender à população.
Impacto na População
Com o cancelamento, os moradores de Porto Velho passarão o Natal e o Ano Novo utilizando o terminal improvisado, localizado na região portuária da cidade. A situação tem gerado insatisfação, já que a nova rodoviária é aguardada como uma solução para os problemas de infraestrutura e atendimento aos viajantes.
Expectativas para 2025
A inauguração da nova rodoviária será um dos primeiros desafios de Léo Moraes como prefeito. A população espera que a obra, quando finalmente concluída, traga melhorias significativas no transporte intermunicipal e interestadual, oferecendo mais conforto e segurança para os usuários.
Enquanto isso, o cancelamento reforça a necessidade de planejamento e diálogo entre as gestões para que obras de grande impacto sejam entregues de forma eficiente e no momento certo.
FONTE: JH NOTÍCIAS
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