Agronegócio

Mulheres da Auster veem futuro do agro cada vez mais feminino

“Estou na Auster desde o início. Paulo Portilho me convidou em 2010, quando ainda estava estruturando a empresa, para atuar como gerente comercial regional. Em 2019, após o nascimento de minha filha, recebi o convite para assumir o marketing”. A médica veterinária Patrícia Mendes, gerente de marketing da Auster Nutrição Animal, foi uma das primeiras mulheres contratadas pela Auster. Ela se formou na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e concluiu mestrado em nutrição animal na Universidade de São Paulo (USP), em 2005. Patrícia acompanha de perto toda a transformação da empresa e, simultaneamente, a chegada de mais mulheres talentosas ao time.

“Sem dúvida, houve uma grande evolução nos últimos anos. Quando me formei, em 2000, havia poucas mulheres envolvidas com nutrição e produção animal. De uns cinco anos para cá, a expansão da atuação feminina é fantástica”, afirma. De acordo com Patrícia Mendes, o preconceito na profissão em si, no passado, ocorria com mais frequência. Hoje, ao contrário, há mais cobrança do mercado por mulheres especializadas. É o caso da médica veterinária Ana Paula Backes, assistente técnica regional da Auster Nutrição Animal.

Na empresa há um ano e três meses, Ana Paula, que é graduada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), apaixonou-se pelo agronegócio desde a infância. Filha de produtores rurais, aprendeu a respeitar e a valorizar o trabalho no campo. Nessa trajetória, constata o avanço feminino. “Antes algumas mulheres tinham espaço na área; hoje, a participação é cada vez mais expressiva. Inclusive, com mulheres ocupando cargos que, anteriormente, não lhes eram concedidos”. Com garra e força de vontade para conquistar o seu espaço, Ana Paula buscou a especialização e o aprimoramento constante de conhecimentos técnicos, o que lhe permitiu identificar e conhecer melhor a realidade dos clientes e, assim, oferecer as melhores soluções e atendimento.

Patrícia e Ana Paula concordam que, nos próximos 10 anos, o agronegócio como um todo, e ainda, a nutrição animal em particular, estarão ainda mais femininos. “Como parte da nova geração do agronegócio, somos movidos a tecnologias e inovações. Trabalhar na Auster, empresa que investe em alta tecnologia nos produtos e processos, permite que tenhamos espaço para propor novas ideias. Certamente, elas serão ouvidas e, se aprovadas, implantadas”, afirma Ana Paula.

Movida pela esperança de mais equidade e igualdade para as mulheres, Patrícia sente-se valorizada. “Meu trabalho e o de todas as mulheres da Auster é reconhecido. Sou grata não só pela oportunidade que me foi concedida lá em 2010, mas pelo reconhecimento que eu, como mulher e profissional, venho recebendo ao longo de minha carreira. Muito feliz, também, por acompanhar o progresso de todas as mulheres que ingressam no nosso time, que se mostram cada vez mais capacitadas. Talento independe de gênero e a Auster reconhece o valor das mulheres, assim como também dos homens”.

FONTE: ASSESSORIA TEXTO COMUNICAÇÃO

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