Teia Digital

Mercado Imobiliário muda para se adaptar à crise – Por Sílvio Persivo

E ele viveu em tempos bem mais calmos. “Viver é um rasgar-se e remendar-se” (Guimarães Rosa). 

AEROPORTO CAPITAL DO CAFÉ EM CACOAL SERÁ AMPLIADO 

Com um investimento superior a R$ 5 milhões, as obras de ampliação do Aeroporto Capital do Café, em Cacoal, seguem em ritmo acelerado. O secretário executivo regional de Governo, Celso Adame, visitou as obras para acompanhar de perto o serviço que, além de toda a reforma e ampliação do terminal de passageiros, inclui também as salas de embarque e desembarque e o estacionamento,  bem como ajustes do sistema viário de acesso ao estacionamento, nas vias de serviços internas e também no pátio de aeronaves. Serão feitas, ainda, melhorias complementares nos sistemas hidrossanitários, eletroeletrônicos, combate à incêndio, gás combustíveis, ar-condicionado e sistemas estruturais, incluindo concreto armado, estrutura metálica e urbanismo. Também ficarão disponíveis 150 vagas de estacionamento, num espaço de cerca de 2 mil quadrados Os recursos investidos nas obras do Aeroporto Capital do Café são de uma parceria entre o governo estadual e o Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Aviação Civil. Ao todo, serão investidos R$ 5.590.887,16. Em abril, foi liberada a primeira parcela, no valor de R$ 1.858.427,43, para o início das obras. 

MAIORIA DESEJA REABERTURA ECONÔMICA LOGO 

Um estudo feito pelo Famivita com mais de 16 mil brasileiros, e divulgado pelo site Trocando Fraldas, revela que 52% da população concorda que a economia precisa ser reaberta o quanto antes. Os jovens e menos gravemente afetados são os que mais concordam com a reabertura econômica. Além disto, as mulheres desejam essa reabertura rápida, mais que os homens. A principal razão é a de que as famílias estão sentindo as consequências financeiras da pandemia tanto que 81% dos brasileiros afirmam ter diminuição ou perda de renda. O Rio de Janeiro é um dos estados mais afetados com a diminuição de renda, com 85% da população. Já em São Paulo, estado mais afetado pelo vírus, 81% da população sofre com perda ou diminuição de renda. Somente o Maranhão, Amapá e Mato Grosso do Sul têm menos de 80% da população com dificuldades financeiras. Já o Amazonas é o estado menos afetado, com 75% dos participantes. Mesmo assim, os percentuais são altos e preocupantes em todos os estados. Em todos os estados 3 em cada 7 pessoas conhecem alguém que teve coronavírus e, em Rondônia, 41% da população afirma conhecer alguém infectado. 

LIVES DO SENAC NO ISOLAMENTO SOCIAL 

O Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, através do Senac Cacoal, está realizando neste mês de maio e no decorrer do mês de junho, lives sobre diversos assuntos com a participação de docentes da instituição, e a uma webinar sobre “Assistência de enfermagem na intubação orotraqueal em pacientes com covid-19”. O programa “Conexão Senac” será transmitido nas páginas oficiais do Senac Rondônia, no YouTube e Facebook.  Confira  o calendário do programa “Conexão Senac” e participe: Sexta-feira (29 de maio) – 19h30 (Webinar) • Assistência de enfermagem na intubação orotraqueal em pacientes com covid-19;  Quinta-feira (04 de junho) – 19h30 (Live) • É possível ser empreendedor em tempos de pandemia?; Quarta-feira (10 de junho) – 19h30 (Live) • Gestão de carreira: Pandemia e agora o que fazer?;

 Quarta-feira (24 de junho) – 19h30 (Live) • Gaste menos, invista mais: Como economizar?; Terça-feira (30 de junho) – 19h30 (Live) • Quarentena: E agora, como manter os cuidados de beleza?.  Inscreva-se no canal no YouTube: https://www.youtube.com/senacrondoniaoficial. No Facebook: https://www.facebook.com/senacro

COMÉRCIO DO AMAZONAS REABRE GRADUALMENTE

Enquanto em Porto Velho os empresários reclamam que não estão sendo atendidos em suas reivindicações, as entidades representativas do comércio do Amazonas comemoram o retorno, mesmo que gradual, dos segmentos de bens não essenciais, em Manaus. Uma parte significativa das empresas voltam a receber clientes, a partir desta segunda (1º), depois de 70 dias de portas fechadas e contas. Os outros, terão de aguardar as próximas liberações previstas para junho e julho.  Mas, de fato, o clima não é de otimismo, de vez que os sinais de depressão econômica já se materializaram com aumento do desemprego e freio na demanda.  Os segmentos que voltam a abrir no ciclo de retomada que se inicia nesta segunda (1º) incluem lojas de vestuário e calçados, concessionárias de veículos, óticas e floriculturas, entre outros. O plano estabelece as regras e protocolos padrão para as lojas funcionarem, que   incluem o distanciamento, higienização, inclusive de ambientes e monitoramento. 

MERCADO IMOBILIÁRIO MUDA PARA SE ADAPTAR À CRISE

A expectativa de crescimento do mercado imobiliário nos próximos anos foi embora com a chegada do novo coronavírus (COVID-19). Mas, apesar disto,  os especialistas apostam na retomada do crescimento e adaptação do mercado. De uma forma diferente, de vez que a mudança na rotina das pessoas vai afetar a estrutura das cidades, os modelos de moradia e de trabalho. O isolamento social, uma das principais medidas para conter a disseminação do vírus mudou o modelo de trabalho e escancarou a necessidade de morar melhor. Segundo o diretor executivo da Infobase e coordenador do MBA em marketing, inteligência de negócios digitais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Miceli, o número de empresas que pretendem adotar o home office depois  da crise deve crescer 30%. Os dados do estudo “Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade Redefinida e os Novos Negócios” que levou em conta as respostas de tomadores de decisão e gestores de 100 empresas. Esta nova realidade deve provocar uma revisão no modelo mais comum nas grandes cidades, com pequenos apartamentos e grandes escritórios. Em live da pelo Infomoney, Fernando Didziakas, Sócio da Buildings, que monitora escritórios corporativos, confirma a tendência. Segundo uma pesquisa da Buildings, 80% das empresas de SP acreditam que a partir de agora terão escritórios menores. “E isso é um processo: casas maiores, escritórios menores. Vamos observar uma redução da metragem da empresa e uma melhora na qualidade do home office, que vem funcionando”, diz.

AUTOR: SILVIO PERSIVO –  COLUNA TEIA DIGITAL

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