Porto Velho — O vereador independente Marcos Combate manifestou, nesta terça-feira (7), na sessão legislativa da Câmara Municipal de Porto Velho uma Possível armação de Falso Flagrante, Implantação falsa de provas em seu veículos e cooptação de seus assessores por parte do prefeito Léo Moraes.
Segundo Marcos Combate toda essa orquestração estariam sendo formatadas pelo prefeito Léo Moraes. O parlamentar afirma temer ser vítima de um falso flagrante, com a possível implantação de provas em seu veículo e até falsos testemunhos produzidos para comprometê-lo judicialmente.
Vejam o que disse o Vereador na sessão da Câmara Municipal.
“Léo Moras esta assediando meus assessores, e pagando mais, pode levar essas pessoas, isso não me abala, então pode levar e dar cargos comissionados melhor. Achando que vai me travar, Nem a sua corja que articulam contra esse vereador, que querem forjar provas irregulares, mais uma vez faço uma denuncia de que policiais que estão nomeados dentro da estrutura Léo Moraes , e que se houver implantação de provas no meu carro, são esses policiais, nomeados na gestão Léo Moraes”, acrescentou que tem uma equipe de 3 policiais seguindo ele, cuidando de todos os seus passo, pediu para esse fato ser registrados nos anais da Câmara Municipal
De acordo com o vereador, o clima de tensão teve início após uma série de discursos e denúncias públicas feitos por ele na Câmara Municipal, criticando contratos e licitações da atual administração. “Tenho recebido sinais claros de perseguição política. Pessoas próximas me alertaram sobre a possibilidade de uma armação para tentar manchar minha imagem. Isso é gravíssimo e põe em risco não só a minha integridade, mas a democracia e o direito de oposição”, declarou Marcos combate.
O vereador disse ainda que não vai se intimidar diante das supostas ameaças. “Não vou me acanhar com essas tentativas de me calar. Fui eleito para representar o povo de Porto Velho e é isso que continuarei fazendo. Se pensam que vão me afastar da luta por uma cidade mais justa e transparente, estão enganados”, afirmou.
“Confio nas instituições e na lei. O que peço é apenas que minha segurança e o livre exercício do mandato sejam garantidos. Não é admissível que, em pleno século XXI, o poder público seja usado como instrumento de perseguição política”, completou.
“A verdade sempre prevalece. E eu não me curvo à injustiça”, concluiu o vereador.
FONTE: FOLHA RONDONIENSE


























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