O uso de ferramentas de agricultura de precisão deve crescer no Brasil a ponto de reduzir a defasagem em relação a países onde esse tipo de tecnologia é aplicada há mais tempo, caso dos Estados Unidos. É o que acredita o presidente mundial da John Deere, Sam Allen.
“Estaria desapontado se em três ou quatro anos essa região já não superasse os Estado Unidos”, estimou, em entrevista concedida, na última quinta-feira (16/3), na unidade da companhia, no município de Campinas (SP).
O executivo está no Brasil, onde vem participando de eventos de inauguração de instalações da John Deere. Ele acredita que o fato de ter propriedades maiores e a possibilidade de fazer pelo menos duas culturas anuais são fatores que favorecem o agricultor brasileiro.
“Produzir desta forma permite que o agricultor brasileiro assuma mais risco de tentar algo novo. A penalidade por experimentar é menor”, pontuou.
Fonte: Portal do Agronegocio
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