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Governo de Rondônia realça necessidade de uso de máscara no combate ao Covid-19 – Por Silvio Persivo

Não há como acelerar o processo, Baby. “Entre a raiz e a flor há o tempo” (Jorge de Lima).

 

GOVERNO DE RONDÔNIA REALÇA NECESSIDADE DE USO DE MÁSCARA NO COMBATE AO NOVO CORONAVÍRUS

O Governo do Estado de Rondônia faz uma campanha tentando reforçar os cuidados e a importância do uso de máscaras no combate à Covid-19. Assim está divulgando que amáscara tem sido o melhor “instrumento” na prevenção de contágio da Covid-19. E a prática do seu uso no dia a dia deve tornar-se um hábito na vida das pessoas. Também salienta que a regular higienização das mãos antes e depois de manusear a máscara é fundamental. Além disto é preciso estar atento na aquisição do material. É o que explicou a coordenadora Estadual de Segurança do Paciente, da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), Rosa Almeida. “Ao adquirir a máscara, o cidadão deve estar atento com o que preconiza a Anvisa, ou seja, as máscaras de tecido devem ser confeccionadas no mínimo com dupla camada. Devem ser evitados os tecidos que possam irritar a pele, como poliéster puro e outros sintéticos, recomenda-se, portanto, preferencialmente tecidos que tenham praticamente algodão na sua composição”. Outro cuidado importante é quanto à higienização das máscaras, que devem ser lavadas de forma separada das demais roupas com prévia imersão em solução com água sanitária de 20 a 30 minutos. Após isto secar em ambiente livre e ao sol, e o cidadão deve passar o ferro antes de fazer o uso. De acordo com as orientações da Anvisa, o recomendável tempo de uso é de, pelo menos, três horas. Por isso, caso o cidadão for passar o dia no trabalho, em média de 6 a 8 horas é importante levar, ao menos, duas máscaras para poder trocá-las. Uma dica importante: se a máscara, neste intervalo, apresentar sujeira, umidade, rasgadura ou o elástico estiver solto é necessária a troca da máscara. Por isto é importante que, ao se sair de casa, levar, ao menos, duas máscaras (a que se usa e a outra reserva).

 

REFIS DO ESTADO DO AMAZONAS VAI BENEFICIAR MAIS DE 358 MIL DEVEDORES

O Refis (Programa de Incentivo à Regularização Fiscal) do  Estado do Amazonas vai beneficiar 358.081 devedores tributários, com predomínio (73,22%) das pessoas jurídicas (262.192). A estimativa é que a dívida total acumulada some mais de R$ 12,09 bilhões, sendo que 63,7% deste total (praticamente R$ 7,70 bilhões) já estão inscritos na dívida ativa. Aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, na semana passada, a lei nº 479/2020 autorizou o governo do Amazonas a estadual a conceder parcelamento, remissão e até isenção de débitos fiscais de tributos estaduais, com vigência de prevista de 90 dias.  O Refis só vai entrar em vigor quando for publicado no DOE (Diário Oficial do Estado), o que ainda não ocorreu. As dívidas empresariais são a maioria, mas também o benefício abrange também as pessoas físicas (95.889) com débitos junto ao fisco estadual. As informações são da Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda).  Não resta dúvida que a medida é salutar num contexto onde, com a pandemia, o endividamento foi geral, o que, muitas vezes, ocasionou os débitos com o fisco.

 

UM PLEITO MUITO ATÍPICO

Infelizmente os grandes órgãos da imprensa mais estão desinformando que informando. As eleições municipais dependem muito mais de circunstâncias locais do que possam ser algum tipo de plebiscito entre esquerda e direita ou bolsonarismo e antibolsonarismo. Até porque a transferência de votos é sempre muito relativa. Este pleito, até pela questão da pandemia e o pouco tempo de campanha, foi completamente atípico e a única coisa que se pode afirmar, com algum grau de certeza, é que foi desinteressante. Basta ver a quantidade das abstenções. Outro dado muito fora da curva foi o recorde de viradas. Entre os 57 pleitos do segundo turno tivemos 30% (17) dos que ficaram na 2ª posição no 1º turno do pleito se tornando prefeito. Os mais significativos foram os casos de 3 capitais: Cuiabá (MT), Maceió (AL) e Manaus (AM).

 

AUMENTA PREVISÃO DO IPCA

Segundo o boletim Focus publicado nesta segunda-feira pelo Banco Central, com as projeções semanais dos principais indicadores econômicos, a previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi elevada de 3,45% para 3,54%. É a 16ª elevação seguida na estimativa. Este percentual, porém, está abaixo do centro da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional, de 4% em 2020, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, a projeção de inflação passou de 3,40% para 3,47% (sexta elevação seguida). As previsões para 2022 e 2023 mantiveram-se estáveis em 3,50% e 3,25%, respectivamente. Segundo BC, para 2021, a meta é 3,75%; para 2022, 3,50%; e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, em cada ano. O principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação é a taxa básica de juros – a Selic, que está em 2% ao ano. O percentual é o mesmo projetado pelas instituições financeiras nas últimas semanas. Já para o fim de 2021, a expectativa é de que a Selic esteja em 3% ao ano. Também se apresenta estável o percentual previsto para o fim de 2022 (4,5% ao ano) e para o fim de 2023 (6% ao ano).

 AUTOR: SILVIO PERSIVO –  COLUNA TEIA DIGITAL

  • A opinião dos colunistas colaboradores não reflete necessariamente na opinião da Folha Rondoniense

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