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Governo de Rondônia injeta R$ 580 milhões na economia com 13º salário

Sempre falta muito a ser feito. “Nós só podemos ver um pouco do futuro, mas o suficiente para perceber que há muito a fazer(Alan Mathison Turing).

GOVERNO DE RONDÔNIA INJETA R$ 580 MILHÕES NA ECONOMIA COM 13º SÁLARIO

Só o Governo de Rondônia deve injetar na economia, com o pagamento das folhas de novembro, dezembro e do 13º salário dos servidores públicos de Rondônia, R$ 580 milhões, a partir desta sexta-feira (23). A informação foi prestada pelo secretário Franco Ono, titular da Secretaria de Finanças (Sefin), que destacou que já, nesta sexta-feira, será paga a folha de novembro, seguida do 13º salário que estará à disposição dos servidores no próximo dia 30. O desembolso do Executivo se encerra com o pagamento da folha de dezembro que já está programada para sair dia 21, antes das festas do natal, prometendo movimentar o mercado varejista com mais R$ 230 milhões no momento da festa. Em Rondônia, o cálculo estimado pelo Departamento de Econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo é de que serão movimentados 1,27 bilhão em todo o Estado de Rondônia, com um impacto significativo, de vez que as vendas de fim de ano do varejo devem registrar um aumento de 5,2%, bem acima do varejo brasileiro (3,6%), o que fez com que o valor das vendas de fim de ano sejam reestimadas para R$ 269,7 milhões. É preciso salientar que, cerca de 46% do 13º deve ser utilizado para pagar dívidas em face do endividamento das famílias rondonienses.

A CARTORIAL AMBEV É PARA POUCOS

Tem certas coisas que são incompreensíveis, principalmente, quando se trata de empresas de âmbito mundial. No caso específico, a AMBEV, em Porto Velho, por exemplo, mais parece um serviço público de tanta burocracia. Para se ter uma ideia, ainda que a empresa somente venda à vista, é preciso se fazer um cadastro (e nada fácil, por sinal) inclusive porque tem que ser feito no estabelecimento da empresa e detectado por GPS (o que parece ser modernidade), mas, feito o cadastro, a primeira compra somente pode ser de, no máximo, R$ 700,00! Não é brincadeira não. Apesar de pagar à vista a empresa impõe teto para a primeira compra! Numa época onde todos buscam vender mais, a empresa parece querer vender menos! E, pasmem, quem tenta fugir das restrições usando o aplicativo acaba surpreendido, pois, não se enviam o que se pede e sim o que entendem que pode ser vendido ao cliente. Quando se vai reclamar afirmam que o pedido não foi feito e se,

por acaso, se faz um print do pedido reclamando, então, explicam que o aplicativo não funciona bem! Inacreditável! Depois algumas empresas somem do mapa e não se sabe a razão.

NÃO GOSTEI E NÃO CONCORDO

A notícia de que o presidente do conselho de administração da Nissan, Carlos Ghosn, foi preso na segunda-feira (19/11), em Tóquio, por supostas irregularidades em suas finanças pessoais e má conduta, surpreendeu todo mundo. Nascido no Brasil, em Guajará-Mirim, descendente de libaneses e cidadão francês, Ghosn era executivo-chefe da aliança formada por Nissan, Renault e Mitsubishi Motors, uma das maiores fabricantes de veículos do mundo. O que se sabe é que Ghosn estava sendo investigado há vários meses por “má conduta”, assim como outro alto executivo do grupo, Greg Kelly. As violações cometidas por Ghosn envolveriam milhões de dólares. A Nissan disse estar fornecendo informações e cooperando com as autoridade. Bem, ele não foi julgado ainda (e no Japão os julgamentos são pesados), mas, mesmo que sua conduta tenha problemas, não apaga o que fez reerguendo a empresa e o fato de ser um notável executivo. Mas, não gostei mesmo foi que, a partir de uma questão ainda pouca esclarecida, fossem feitos comentários desairosos sobre as pessoas de Guajará-Mirim. Toda terra tem seus filhos bons, maus, ilustres e desconhecidos, mas, Guajará, a bem da verdade, é um solo fértil de famílias ilustres e mentes brilhantes. A partir de um caso, ou até de outros que possam existir, não gosto das ilações e nem concordo com elas. Tenho orgulho de ter grandes amigos de Guajará-Mirim e, qualquer outro local, não pode ser execrado por causa de um de seus filhos.

FESTIVAL DE BAR EM BAR EM MANAUS

Em Manaus, até o dia 25, a atração é a 12ª edição do Festival Bar em Bar. O evento, promovido pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) reúne doze dos melhores bares da capital manauara. Segundo

Zeina Russo, presidente da Abrasel Amazonas “O brasileiro gosta de bares e sempre marca um encontro com familiares e amigos nesses estabelecimentos. O Festival incentiva os chefs e proprietários de bares e restaurantes a criarem pratos e petiscos cada vez mais interessantes e atrativos para o público e fomenta a economia em nível nacional. Na edição do ano passado, 320 estabelecimentos participaram em onze estados onde o

evento aconteceu. O Festival Bar em Bar é uma oportunidade de empresários aumentarem o faturamento, fidelizarem clientes e promoverem seus negócios apresentando as porções e petiscos que promovem a rica e diversa gastronomia nacional. Os petiscos apresentados nesta edição, em Manaus, devem servir a duas pessoas e custar, no máximo, R$ 25,00. Entre os pratos que estão ganhando destaque se encontram o chicharon, da Cevicheria Mira Flores (conjunto Beija Flor 1, rua 4, nº 196, Flores), uma referência em comidas peruanas na capital amazonense; o Mix La Finca, nada mais que o chicharon em três versões, do Bar e Restaurante La Finca (Rua Diogo de Mendonça Furtado, 143, D. Pedro I) e o Pão de alho com picanha louca, do Sabores do Chef Picanharia (praça de alimentação do D. Pedro I.

EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO SOBEM 5,7 EM OUTUBRO

Em outubro de 2018, as exportações do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 8,48 bilhões, o que representou uma alta de 5,7% em comparação ao mesmo mês de 2017. Com este valor, o agronegócio alcançou participação 38,5% do total das vendas externas brasileiras no mês. Já as importações do agronegócio totalizaram US$ 1,19 bilhão em outubro, com elevação de 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Como resultado, o saldo da balança comercial do agronegócio no mês foi de US$ 7,29 bilhões (+5,9%). Os dados da Balança Comercial do Agronegócio, elaborados pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apontam ainda que, em relação aos setores exportadores do agronegócio brasileiro, os destaques do período foram o complexo soja (30,9%); carnes (15,9%); produtos florestais (13,2%); complexo sucroalcooleiro (8,3%); e cereais, farinhas e preparações (7,6%). Em conjunto, as vendas externas desses cinco setores apresentaram participação de 75,9% do total exportado pelo agronegócio brasileiro em outubro de 2018.

AUTOR:  SÍLVIO PERSIVO –  COLUNISTA TEIA DIGITAL

PROFESSOR, JORNALISTA E ECONOMISTA

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