Até a racionalidade é relativa. “Seria necessário colocar como epíteto de todo estudo sobre a racionalidade este princípio bem simples, mas freqüentemente esquecido. A vida pode ser racionalizada de acordo com perspectivas e direções extremamente diferentes” ( MaxWeber).
ACESSO AO CRÉDITO DEVE SER APROVEITADO
O presidente da Federação das Indústrias de Rondônia, Marcelo Thomé, conclamou o setor industrial a se organizar para ter acesso às várias linhas de créditos à disposição no sistema bancário. Thomé fez uma referência à duas exposições sobre linhas de créditos realizadas na semana passada: as do Banco da Amazônia, exposta no Teatro Guaporé; e as do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que foram apresentadas em encontro no auditório da Fiero, no programa “BNDES Mais Perto de Você”. Para Thomé, num momento de escassez de recursos, como o que vivemos no momento, esta é uma ótima oportunidade para a indústria de Rondônia. E destacou que a entidade está à disposição para auxiliar quanto a adesão às linhas de créditos disponíveis.
ESPECIAL BENEFICENTE
No próximo dia 12, sábado, a partir das 20:30 horas, no Pioneiros, acontece o Especial Solidário Rage + Raimundos + Eurritmia+Vitrola de Ficha. A entrada é um kg de alimento perecível a ser doado à Casa do Ancião de Porto Velho. Em virtude dos problemas de segurança a casa avisa que possui lotação limitada. Maiores informações pleo Whatsapps (69) 8494.4982 e 841.1706.
MÚSICA NO SENHOR COSTELA
Ontem, com certeza, houve a Quinta do Samba & Choro no Senhor Costela, na Rua Guanabara, 2894. Como informaram em cima da hora somente tivemos como registrar, mas, a casa, além da costela deliciosa, tem oferecido música de qualidade toda quinta, sexta e sábado. Vale a pena comer bem com boa música.
.
NOVA MOVIMENTAÇÕES POLÍTICAS
Na quinta-feira (9), no período noturno, na Biblioteca Francisco Meirelles aconteceu o evento “Bate Papo em Rede” com componentes e simpatizantes do Rede Sustentabilidade discutindo políticas alternativas para o País. Já o nosso conhecido, e competente, coronel Prettz, um nome em ascensão, tem feitos reuniões para estabelecer no Estado o Partido Militar que tem por lema “Militares e Civis unidos por um País melhor”. Estamos precisando.
REELEITO
Na terça-feira (8) aconteceu a eleição da Federação Nacional nas Empresas de Navegação Aquaviária-FENAVEGA, quando foram eleitos a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal da Fenavega, em Brasília. A eleição ocorreu durante reunião do Conselho de Representantes, composto pelos representantes de todos os sindicatos filiados à Federação, quando o sendo atual presidente da Fenavega, Raimundo Holanda, foi reeleito. Holanda, um dirigente respeitado e competente, terá como vice José Rebelo, do Pará.
O BRASIL DESCENDO A LADEIRA
É, inacreditável, mas, o discurso econômico que o governo ainda tenta nos impingir peca pela falta de realismo. Quando, na época de Lula, surfando nas ondas de ascensão da China, com o Brasil beneficiado pelo aumento do preço das commodities e pelo crescimento mundial, se vendia, como até hoje se vende, a balela da nova classe média, da inserção de 40 milhões de pessoas. Agora, quando as coisas deterioram, a culpa passou a ser do setor externo. Não é. Efetivamente, o desastre econômico é nacional. Foi gerado pelo próprio governo, com o consumo exacerbado pelo crédito e atendido pela importação, a manutenção de políticas públicas onerosas como forma de populismo, os grandes erros na condução do setor elétrico e de combustíveis com a corrupção (e desmonte) da Petrobras como a cereja do bolo. Nada foi reflexo da economia global. A prova é de que o mundo cresceu, em 2015, mais de 3% na média, enquanto nos afundamos na recessão. A verdade é que o Brasil, que se manteve muitos anos como a 7ª economia do mundo, mesmo, agora, com a recuperação momentânea do dólar, perdeu, no mínimo, US$ 1,51 trilhão. Estamos, no momento, como a 9ª ou 10ª economia. Se Dilma ficar corremos o risco do dólar voltar acima de R$4,00 e a economia ficar igual a da Venezuela. O horizonte é de que o País, em 2016, pode acabar no 13º ou 14º lugar no ranking global. De qualquer forma, só para voltarmos ao passado, necessitamos gerar mais US$ 2 trilhões de dólares, o que não é nada fácil com a falta de investimentos e com um governo sem credibilidade política.
QUEDA DO VAREJO
As vendas do comércio varejista do país em janeiro deste ano tiveram uma retração de 1,5% sobre dezembro, na série livre de influências sazonais. Quando comparada a janeiro de 2015, série sem ajuste sazonal, a queda chega a 10,3% no décimo resultado negativo consecutivo. No acumulado dos últimos doze meses, a queda é de 5,2% – a perda mais intensa de toda a série histórica, iniciada em 2001, mantendo uma trajetória de redução iniciada em julho de 2014, quando chegou a 4,3%. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que a receita nominal do setor fechou janeiro estável na série livre de influências sazonais (0,1% de variação) e crescimento de 1% em relação a janeiro do ano passado. No acumulado dos últimos doze meses, a receita nominal acusou diminuição de 2,8%.
Add Comment