Nesta quinta-feira (3), o comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, descartou inicialmente a possibilidade levantada: ‘Nós não temos indicação de ingestão de pássaros, não há ainda’
O avião presidencial sofreu uma pane na última terça-feira (1º) e ficou cerca de cinco horas no ar, voando em círculos para despejar combustível, a uma altitude média de quase 4 mil metros do solo e, só então, voltou ao aeroporto da Cidade do México para que o presidente e sua comitiva trocassem de aeronave. Horas depois do incidente, integrantes da comitiva e assessores do governo brasileiro passaram a falar sobre a possibilidade de um pássaro ter colidido com uma das turbinas do avião e causado a pane.
Nesta quinta-feira (3), o comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, descartou inicialmente a possibilidade levantada. “Nós não temos indicação de ingestão de pássaros, não há ainda. Normalmente, quando é um pássaro muito grande, fica pena, sangue, e ainda não temos. Às vezes, uma coisa quase absurda, um outro elemento que sai de um outro avião. Quero ter, o mais rápido possível, um relatório preliminar. O comandante manteve a calma e cumpriu todo o checklist. O Cenipa, como em qualquer incidente, já está acompanhando isso”, disse Damasceno.
O relatório preliminar ainda não tem data para ser divulgado. O comandante da Aeronáutica também defende a ideia do presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, de comprar uma nova aeronave. “O país como o nosso, do tamanho do Brasil, merece ter um avião de grande porte para transportar o presidente”, defendeu o comandante da Aeronáutica. A compra de uma nova aeronave precisará passar pelo Congresso Nacional.
FONTE: JOVEM PAN
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