Eu sempre vou tentar. “Estamos todos na sarjeta, mas alguns de nós olham para as estrelas” (Oscar Wilde).
EXPORTAÇÕES DE RONDÔNIA SUBIRAM 23% EM 2023
Divulgado pelo Governo de Rondônia que 65 países compraram produtos produzidos no estado, em 2023, com destaque para a soja (US$ 1.140.224.659,00); a carne bovina (US$ 917.761.351,00); o café (US$ 17.589.277,00) e o peixe (US$ 2.624.986,00). As exportações dos produtos do agronegócio rondoniense tiveram um crescimento médio de 23% nos últimos quatro anos. No último ano, as exportações por essas cadeias produtivas renderam mais de R$ 18 bilhões para o estado. A exportação de café, embora não tenha ainda um grande volume exportado em relação ao que o país exporta, vem ganhando importância, de vez que, no ano passado, foram mais de 112 mil sacas, 6.000% a mais do que em 2022, segundo explicou Calixto Rosa Neto, analista da Embrapa.
UNIR AGUARDA A NOMEAÇÃO DO REITOR (A)
A lista de três nomes para escolha do reitor a UNIR, já aprovada pelo principal conselho da universidade, na qual consta a professora Marília Pimentel, vencedora na consulta para Reitoria, a professora Walterlina Brasil e o professor Josué Carvalho, foi encaminhada para o presidente exercer a prerrogativa de escolha, embora a praxe seja a nomeação da vontade manifesta pela comunidade universitária. Já para a Vice-Reitoria a professora Viviane Ricciotti, a escolhida pela comunidade, terá sua nomeação feita por ato da própria Universidade. O mandato do atual vice-reitor, professor Juliano Cedaro, ora no exercício da Reitoria desde março de 2023, termina no início de março de 2024.
A AMAZÔNIA COMO ELA NÃO É
Há certos matérias sobre a Amazônia que só podem ser explicados por um evidente viés de prejudicar a região. Ora, existem tantos fatos relevantes e que mostram a evolução da região que não dá para levar a sério quando se divulga que “Se a Amazônia Legal fosse um país, seria o 4º mais violento do mundo”. É fato que a violência avançou muito na região, e de forma localizada, e apontar que existem quatro dos dez municípios mais violentos do Brasil na Amazônia Legal, em 2019, sem considerar o tamanho e as disparidades, não é análise, ainda que seja verdade que a taxa de homicídios seja muito alta (citam os 40 homicídios de 2017, quando, em 2022, foi de 33,8 mortes para cada 100.000 habitantes. O que não se fala é o que faz um tipo de notícia desta mais preocupante. Não se fala, por exemplo, que existe falta de oportunidades, de investimentos em infraestrutura e ciência e tecnologia, e que, muitas vezes, as intervenções governamentais acabam com o sustento de milhares de pessoas ou que, uma estrada como a BR-319, que tem 100 mil pessoas produzindo em volta não pode escoar sua produção por pressões ambientais. Ou que o crime é estimulado pelo próprio governo com legislações esdruxulas que nada tem a haver com a região que, por exemplo, congelam 90% da área de alguns municípios. Ou que a maior parte da madeira ilegal provém de áreas protegidas, que o governo não protege. Enfim, absurdos como o que propagam sobre o desmatamento. Se desmatassem tanto quanto a imprensa e certos “ambientalistas” pregam, com certeza, a região já seria um deserto. Com todos os problemas, certamente, a violência cresceu muito mais em outras regiões do Brasil do que na Amazônia e esta ficou muito pior com a péssima ideia de plantarem chefes de quadrilhas em presídios regionais que os fizeram descobrir a Amazônia.
CARNAVAL SE TORNA IMPORTANTE PARA OS EMPREENDEDORES DIGITAIS
O Carnaval está se tornando uma data essencial para os empreendedores digitais, pois, de acordo com a Nuvemshop, plataforma de criação de lojas online, de 1º de janeiro a 4 de fevereiro de 2024, mais de 51 mil produtos destinados à data foram comercializados, um crescimento de 70% em relação ao mesmo período de 2023. As PMEs já movimentaram mais de R＄1,4 milhão com vendas online para o carnaval até o momento. Entre os produtos mais vendidos estão: bandanas, camisetas, fantasias e acessórios. Somente as fantasias tiveram um crescimento de 339% nas vendas e um faturamento estimado de mais de R＄ 440 mil reais.
QUEDA DE US$ 3 BILHÕES NAS IMPORTAÇÕES DE PEQUENO VALOR EM 2023
O ano de 2023, seja por incertezas sobre a taxação, com mudanças nas regras tributárias, seja pelo comportamento do consumidor com renda mais baixa, ficou marcado pela queda nas importações de produtos de pequeno valor, categoria de produtos comprados em plataformas de comércio eletrônico, incluindo sites e aplicativos chineses, que, mesmo assim, alcançaram US＄ 10 bilhões, um recuo de 23% em relação a 2022, quando o valor total atingido foi de US＄ 13,1 bi. Os dados são da Vixtra, fintech de comércio exterior, com base em informações fornecidas pelo Banco Central. De acordo com Leonardo Baltieri, co-CEO da Vixtra, as baixas são atribuídas, sobretudo, à taxação determinada pela Receita Federal, assunto que causou inquietações na internet durante meses. “Quando o governo anunciou estar considerando o fim da isenção de impostos para encomendas de até US＄ 50, instaurou-se um ambiente de forte insegurança em meio à possibilidade de tributação, resultando na diminuição dessas aquisições. Depois disso, a decisão foi revogada, o que fez as importações crescerem novamente”.
A IMPORTÂNCIA DO VALE REFEIÇÃO NA COMPRA DA CESTA BÁSICA
Uma pesquisa Alelo, especialista em benefícios, gestão de despesas corporativas e incentivos, junto com a Fipe, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, aponta que o uso do vale-alimentação contribuiu em 52,7% na compra de cestas básicas pelos brasileiros, em 2023. Na comparação com o ano de 2022, é um crescimento de 4,3% – mostrando o benefício como incremento no poder de compra dos trabalhadores. Aliás, o uso do produto impacta 13,6% na renda de trabalhadores do setor privado, com carteira assinada no período (R＄ 2.841,00), geralmente vinculados aos setores de construção (R＄ 456,10) e serviços (R＄ 410,20). Isto reforça a importância dos benefícios como complemento à renda mensal dos trabalhadores.
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