Melhor é não contar com nada. “Na vida, nada se resolve, tudo continua. Permanecemos na incerteza; e chegaremos ao fim sem sabermos com o que podemos contar” (André Gide).
EDIFICIOS INTELIGENTES
A professora doutora Darlene Figueiredo Borges Coelho, docente do Departamento Acadêmico de Ciência da Computação da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) – Campus de Porto Velho, e o engenheiro Victor Hugo do Nascimento Cruz publicaram o livro Edifícios Inteligentes – uma visão das tecnologias aplicadas, pela Editora Blucher. A obra trata de edifícios inteligentes, que são dotados de alta tecnologia e sistemas eletrônicos capazes de desempenhar diversas funções. Utilizam sistemas que buscam a sustentabilidade e, portanto, possibilitam produzir mais qualidade de vida e comodidade aos seus usuários. O livro está disponível no formato e-book e pode ser baixado gratuitamente no endereço eletrônico https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/edificios-inteligentes-1249.
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ECONOMIA
Por falar em UNIR, na quarta e na quinta-feira (15 e 16), aconteceram as apresentações de quatro trabalhos de conclusão de cursos pelos concluintes Thais Lima Leitão, Rodrigo Bezerra Cordeiro, Josiane Pinto Duarte e Rafael Pacheco Braga. Todos foram aprovados. As bancas foram compostas pelos professores Neima Quele Almeida da Silva, Otacílio Moreira e Manuel Antonio Valdés Borrero, o Manolo.
PERMANECE IMUTÁVEL A HERANÇA DO TRÂNSITO
Se a nova administração do prefeito Hildon Chaves quer mesmo fazer diferença é preciso começar a mexer na imutável herança de lentidão do ex-prefeito Mauro Nazif. E não se trata da lentidão burocrática, mas, sim a dos semáforos. Infelizmente, um dos piores legados da administração anterior continua intacto. Basta ver, toda manhã e fim de tarde, o sofrimento dos motoristas com os complicados sinais de trânsito instalados pela administração anterior. São sinais que passam de mais de 60, às vezes, 90 ou mais segundos para serem trocados e, invariavelmente, emperram o trânsito. Se o prefeito melhora o trânsito com uma boa modificação das lambanças que foram feitas, já será, sem dúvida, uma melhoria.
CRESCE A PRODUÇÃO DE PEIXES DE RONDÔNIA
Segundo a gerente de Pesca e Aquicultura da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Marli Lustosa, Rondônia produziu mais de 87 mil toneladas em 2016 e estima que, em 2017, a produção alcance 150 mil toneladas. A meta do governo é de é chegar a 250 mil toneladas até o final do mandato de Confúcio Moura, em 2018’. Para a gerente, política de incentivo estadual e o clima amazônico são alavancas da piscicultura: ‘‘O clima nos favorece muito. Além disso, criamos as espécies nativas, como tambaqui, pirarucu, jatuarana e também temos um híbrido que é o cruzamento do pintado com o cachara, chamado pintadinho da Amazônia’’. O site especializado em peixes, Peixe BR, afirma que o Estado do Paraná é o líder em Piscicultura no Brasil produzindo 93.600 toneladas de peixes cultivados, em 2016, crescendo 17%. A vice-liderança é de Rondônia, que produziu 74.750 toneladas de peixes cultivados em 2016, número abaixo da produção divulgada pelo governo estadual.
EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO COBRAM DÍVIDA DE SANTO ANTÔNIO
Algumas empresas do setor elétrico estão cobrando a devolução de pelo menos R$ 750 milhões aplicados na usina hidrelétrica de Santo Antônio, no Estado de Rondônia, mas, o consórcio que administra a usina se recusa a devolver valores aplicados pelos sócios, mesmo com uma sentença arbitral determinando que acionistas que colocaram dinheiro no empreendimento têm de receber dinheiro de volta porque diretores da empresa agiram para beneficiar uma parte dos sócios. Entre os prejudicados estão as estatais do setor elétrico Eletrobras, Furnas e Cemig, que estão em conflito. A Cemig, que pertence ao governo de Minas Gerais, cobra que as estatais federais Eletrobras e Furnas, sócias majoritárias, determinem que a diretoria Santo Antônio Energia devolva os recursos. Alegando problemas de caixa para pagar compromissos, a Santo Antônio Energia pediu mais de R$ 2 bilhões para seus sócios desde 2014. A empresa diz que foi prejudicada por greves que destruíram canteiros de obras da usina e, por isto, a obra atrasou e ficou mais cara que o previsto, gerando prejuízos. Em 2016, a Cemig e a Andrade se recusaram a colocar novos recursos na companhia, alegando que parte deles estava beneficiando “parte relacionada”, e depositaram os valores em juízo. As duas alegavam que o dinheiro beneficiaria a Odebrecht. Para não ter que pagar à Santo Antônio, as empresas pediram uma arbitragem, espécie de julgamento paralelo à Justiça.
REUNIÃO MARCA 50 ANOS DA SUFRAMA
A 278ª Reunião Ordinária do CAS (Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus), realizado na quarta-feira (15), no auditório da Suframa, tratou da desburocratização de PPBs (Processos Produtivos Básicos) relevantes para o crescimento industrial do Amazonas, entre eles os de luminária LED, de cafeteira eletrônica, do painel fotovoltaico e de óculos de sol. Com a presença do Ministro do Mdic (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços), Marcos Pereira, a reunião também marcou as comemorações dos 50 anos da Suframa e do Modelo ZFM, aprovando 36 projetos industriais e de serviços, com investimentos totais de US$ 1,3 bilhão e a geração de 566 empregos no PIM (Polo Industrial de Manaus). Durante a reunião comemorativa aos 50 anos da Suframa foi realizada a Outorga do prêmio Cunhantã para homenagear empresas e personalidades que prestaram relevantes contribuições ao longo das últimas décadas para a autarquia e o modelo Zona Franca. Além disto, houve o lançamento da 9ª FIAM (Feira Internacional da Amazônia) e do Selo Postal comemorativo em homenagem ao Jubileu de Ouro da Autarquia.
DÉFICIT DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO
As contas externas iniciaram este ano com um déficit de US$ 5,085 bilhões, de acordo com dados do Banco Central. Em janeiro de 2016, o saldo negativo das transações correntes – compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com o mundo – foi menor, tendo ficado em US$ 4,817 bilhões.
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