Eleições

Diretor-geral do DER vira garoto propaganda após sumir com máquina que fazia asfalto na capital

Enquanto Elias Rezende pede votos para candidato do governo, é anunciado asfaltamento de todas as ruas de Vale do Anari

O jornal eletrônico O Combatente recebeu a solidariedade de diversos jornalistas após sofrer ataques por parte do governo. Isso aconteceu porque a imprensa mostrou que o DER retirou irregularmente da rua Pau Ferro, zona sul de Porto Velho, uma máquina pavimentadora que asfaltava vias naquela parte da cidade.
Um grupo de jornalistas consultou advogados e obteve a explicação de que Elias Rezende cometeu o crime de abuso de autoridade e exercício arbitrário dos próprios direitos ao tomar posse da máquina pavimentadora sem determinação judicial, sem o acompanhamento por um oficial de justiça.
Na zona sul, moradores se revoltaram e dirigiram palavras ofensivas ao governador Marcos Rocha e a Elias Rezende. A população diz não entender a razão de um governador, que é de Porto Velho, permitir que um cidadão vindo do interior retire um equipamento que estava atendendo a população da capital e leve a máquina para outra cidade.
Enquanto isso o diretor-geral Elias Rezende tem dado uma de garoto de programa eleitoral, pedindo votos para aliados, diante de promessas de asfaltar 100% das ruas de Vale do Anari, onde o candidato à reeleição conta com o apoio do governo.
Ficou caracterizado que, para tentar desequilibrar essas eleições, Elias Rezende está usando a máquina estatal. Não somente a que ele impediu que continuasse atendendo os moradores da capital. Ele não retirou a usina de asfalto de Ariquemes, por exemplo, porque lá o candidato também é aliado do governo.
O garoto propaganda Elias Rezende, em vez de dar explicações sobre os reais motivos de ter mandado retirar a máquina da zona sul, prejudicando os moradores de Porto Velho, resolveu atacar a imprensa, em uma suposta tentativa de intimidação.
O governo mandou confeccionar um selo, dizendo que a arte estava destinada a combater fake news. Os jornalistas que cobrem o caso se reuniram e elaboraram o selo “Imprensa Apura”, para verificar quando a estrutura é usada pelo governo para fazer politicagem.
Os jornalistas verificaram que o atual governo não tem moral para fiscalizar coisa alguma, pois além de usar a máquina para fins politiqueiros ainda está envolvido em denúncias de supostas falcatruas, como os eventuais desvios de recursos durante a pandemia de covid.
O governador Marcos Rocha, que tem seu próprio candidato em Porto Velho, aparenta não estar se importando com a situação, porque ainda não se manifestou sobre os abusos cometidos por Elias Rezende.

Da Redação Folha

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