Encontro realizado na paulista Sumaré contou com a presença de companhias que investem no manejo integrado de pragas e miram a sustentabilidade
Pioneira do setor de defensivos agrícolas biológicos, a Promip realizou um dia de campo voltado ao cultivo do tomate, na cidade paulista de Sumaré. O encontro, ancorado no programa MIP Experience, contou com a presença de companhias do agronegócio que investem no MIP ou manejo integrado de pragas, com vistas à entrega de alimentos seguros da lavoura até a mesa do consumidor.
De acordo com o CEO da Promip, Marcelo Poletti, o dia de campo abordou temas centrais pertinentes à cadeia produtiva do tomate, como certificação e rastreabilidade, gestão de resíduos, recursos hídricos e gases de efeito estufa. Segundo Poletti, o uso consciente de agroquímicos e a valorização dos defensivos agrícolas microbiológicos (vírus, bactérias e fungos) e macrobiológicos (ácaros, insetos e nematoides) ocuparam espaço relevante na agenda do evento.
“Caminhamos para entregar um sistema de produção que, além de permitir a entrega de um tomate saudável, possibilita preservar o meio ambiente e a biodiversidade, economizar água, reduzir emissões de gases de efeito estufa e gerir resíduos químicos com eficiência e segurança”, salienta Marcelo Poletti.
Desenvolvido pela Promip, acrescenta ele, o conceito MIP Experience pressupõe a concessão de um selo de certificação de qualidade da produção, que será lançado em escala nos próximos meses. “É uma garantia de que FLV (frutas, legumes e verduras) à venda chegam às prateleiras por processos seguros, sustentáveis, em relação ao manejo do solo, à irrigação, ao uso de fertilizantes, agroquímicos e defensivos de matriz biológica.”
Ainda de acordo com Marcelo Poletti, apoiam o programa MIP Experience – e marcaram presença no dia de campo de Sumaré – as empresas Agrosafety, Ballagro, Biocontrole, BPI, BASF, Delta, FMC, Paripassu, Yara, VOA e Grupo MNS.
A Promip possui hoje uma das mais modernas biofábricas do Brasil, com quase 60 mil ², na cidade paulista de Engenheiro Coelho, onde produz uma ampla linha de defensivos agrícolas biológicos. Tornou-se ainda a primeira empresa a receber investimento do Fundo de Inovação Paulista, cujos cotistas são o programa Desenvolve SP (Governo do Estado), a Fapesp, Finep e o Sebrae, além do Banco de Desenvolvimento da América Latina e o ‘Jive’.
FONTE: ASSESSORIA BUREAU DE IDEIAS – NETWORKFORCE
Add Comment