Depois da colaboração de Léo Pinheiro, outras voltaram a ser negociadas
O gabinete de Raquel Dodge passou a dar novo ritmo às negociações de delações premiadas, numa velocidade inédita desde que ela assumiu a Procuradoria-Geral da República, em agosto de 2017. Advogados que estavam com as tratativas de seus clientes emperradas e já haviam praticamente desistido de firmar um acordo têm conseguido avançar nas conversas com José Alfredo de Paula e Silva, o coordenador da Lava Jato no gabinete da PGR e o nome de Raquel para fazer as negociações.
A razão para a mudança pode ser o fim das eleições de 2018, conforme Raquel sempre disse nos bastidores, ou, de acordo com seus críticos, o desejo da PGR de se adequar ao discurso de combate à corrupção do governo federal, de olho na recondução para procurador-geral, nos próximos meses.
FONTE: ÉPOCA
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