Sejamos, pois, humildes. “A única sabedoria que uma pessoa pode esperar adquirir é a sabedoria da humildade” (T. S. Eliot).
OS EXECUTIVOS DA MITSUI VISITAM A UHE JIRAU
O Diretor-presidente da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), Victor Paranhos, junto com o diretor Administrativo & Institucional José Lucio, o diretor de Operação Isac Teixeira e o Diretor de Engenharia Marco Bucco, receberam, na quinta-feira (14), o diretor Sênior em Operações Gerais da Matriz da Mitsui Yoshiaki Koga, que estava acompanhado dos diretor da Mitsui Brasil, Hisao Ogawa de São Paulo e diretor da Mitsui Brasil e também o conselheiro da ESBR, Taira Nozaki do Rio de Janeiro e dos executivos Yoshiko Takahashi e Yasuhiro Sakamoto de Tóquio. Os executivos da Mitsui passaram pela sala de controle da usina e depois seguiram para reunião, onde os diretores da ESBR que apresentaram aos visitantes o cronograma das atividades realizadas pela empresa. O diretor-presidente, Victor Paranhos explanou sobre diversos assuntos, entre os quais, os resíduos de madeira e bacia do rio Madeira. Em seguida os executivos visitaram o vertedouro principal. Durante entrevista, o diretor Sênior em Operações Gerais da Matriz da Mitsui, Yoshiaki Koga, disse que essa é a quarta vez que ele visita a Usina Jirau. Ele também ressaltou que estava muito contente em ver o desenvolvimento da ESBR e agradeceu todos os empregados e empresas terceirizadas que prestam serviços ao empreendimento.
NORMALIDADE NO ANO HIDROLÓGICO DO RIO MADEIRA
A subida das águas do Rio Madeira ocorreu dentro da normalidade durante o ano hidrológico iniciado em outubro de 2015 até o mês de abril de 2016 (período de transição para a época seca). Um repiquete ainda ocorre nesta semana, devido a chuvas concentradas previstas entre os dias 20 e 27 de abril na bacia do Rio Beni. Mas, a avaliação da Divisão de Proteção Ambiental do Sipam é de que o rio esteve próximo à média histórica e que nesta cheia os níveis registrados mostram que as cotas do rio variaram entre a média histórica e índices abaixo da média. Diferente de 2015, quando o Rio oscilava da média à acima, neste ano houve tendência mais desacentuada, confirmando as previsões do evento Pré-Cheia 2016, realizado pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) no início de dezembro último.
AGRONEGÓCIO É A SAÍDA DE RONDÔNIA CONTRA A CRISE, DIZ SENADOR
Em visita a Rolim de Moura, na última semana, o senador Valdir Raupp afirmou que o agronegócio é a saída para Rondônia evitar a crise brasileira. Raupp participou da inauguração de uma agroindústria e do pré-lançamento da 5ª Rondônia Rural Show, que será realizada em Ji-Paraná em maio próximo. Para o senador a economia de Rondônia segue crescendo acima da média nacional, justamente porque o agronegócio cresce e se moderniza e, acentuou que Rondônia tem enfrentado este momento de crise com criatividade e ousadia. Segundo Raupp, “tem sido assim no desenvolvimento das agroindústrias, que até o final de 2018 deve chegar ao número de 800 empreendimentos. Com a realização da Rondônia Rural Show, que é a vitrine do agronegócio de Rondônia para o Brasil e para o mundo”.
DEFINIÇÃO DO IMPEACHMENT PODE MELHORAR INDÚSTRIA DE AVES E SUÍNOS
A indústria de carne suína e de aves do Brasil avalia que suas margens podem melhorar e o setor terminar o ano no azul, depois de sofrer com a forte alta nos custos do milho e com um ambiente econômico de consumo baixo que limita repasse de preços. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) considera também que os preços do milho tendem a cair em breve ante máximas históricas, após importações de volumes relativamente altos do cereal e com a entrada da segunda safra, que está em boas condições no Sul do Brasil, apesar de preocupações com a redução do potencial produtivo no Centro-Oeste pelo tempo seco.
O vice-presidente para aves da ABPA, Ricardo Santin, disse ainda acreditar que a confiança dos consumidores brasileiros melhorará e o consumo poderá sair da estagnação, que hoje limita repasses de custos, após questões políticas como o impeachment da presidente Dilma Rousseff ficarem definidas.
EMBARQUES DE CAFÉ ALCANÇAM US$ 1,3 BILHÃO
As exportações brasileiras de café atingiram 8,8 milhões de sacas de 60 kg no primeiro trimestre de 2016. Os embarques, principalmente para a União Europeia, Estados Unidos e Japão, representaram divisas de US$ 1,3 bilhão. Os dados são do Informe Estatístico do Café da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo Airton Camargo, assessor do Departamento de Crédito, Recursos e Riscos da SPA, as vendas externas, embora ainda em números um pouco inferiores às do ano passado (-0,68%), vêm crescendo neste primeiro trimestre, sendo 9,2% de janeiro para fevereiro e 3,3% de fevereiro para março, quando chegaram ao equivalente a 3,1 milhões de sacas. A receita também registrou uma redução em relação ao ano anterior (-23,4%), por causa dos preços médios inferiores (-22,9%). Mesmo assim, acumula crescimento (10,9%) de janeiro para fevereiro e agora mais 1,6%, atingindo US$ 454,8 milhões no mês de março.
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