Nem todo mundo tem sorte. “Quando todo o mundo é corcunda, o belo porte torna-se a monstruosidade” (Honoré de Balzac).
EM CINCO ANOS RONDÔNIA DOBROU A PRODUÇÃO DE CAFÉ
Desd’o início de 2013 até meados de 2017 a produtividade dos cafezais de Rondônia mais que dobrou, mesmo com a diminuição da área plantada, graças à adoção de mudas clonais, irrigação, colheita tecnificada, manejo adequado, secagem mecanizada e armazenamento controlado, além de políticas públicas acertadas e incentivos fiscais e financeiros do Governo de Rondônia. Em 2013 se colhia menos de 1 milhão de sacas de café, porque grande parte dos pés de Robusta (Conilon) era tradicional – sem aprimoramento genético. Até meados deste ano (2017), já se colheu mais de 2,1 milhões de sacas, pois, a adoção de variedades clonais se expande muito rapidamente, graças a políticas públicas acertadas e incentivos fiscais e financeiros do Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri). Outro fator preponderante foi a constante capacitação dos técnicos e extensionistas da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO), que passaram a melhor atender aos pequenos produtores, especialmente os da agricultura familiar, o que, com as ações da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), além de melhorar a qualidade e a sanidade das novas mudas, ampliou de sete viveiros homologados, para cinquenta e oito em todo o Estado. Evandro Padovani, secretário da Seagri, diz que “Uma das primeiras ações de impacto foi a instituição da Câmara Setorial do Café de Rondônia, em 16 de agosto de 2013, da qual participam representantes da sociedade civil, produtores, empresários e órgãos governamentais envolvidos no processo de melhoria e qualidade do café”. Também, por meio da a lei estadual nº 3.516, de 17 de março de 2015, foi instituído o dia 10 de abril como o dia de início da colheita do café Conilon em Rondônia, a fim de unificar o plantio e a colheita dos frutos maduros, pois, se colhido verde o café perde peso e qualidade.
UM CASO CONCRETO DE POLÍTICA FLORESTAL NA AMAZÔNIA
O professor José das Dores de Sá Rocha, docente do Departamento de Engenharia Florestal da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), campus de Rolim de Moura, publicou pela Editora Novas Edições Acadêmicas o livro “Política Florestal: Um caso concreto na Amazônia brasileira”, em coautoria com os professores José de Arimatéia Silva, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e Vitor A. Hoeflich, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O lançamento do livro será no próximo dia 22 de setembro, durante um evento em comemoração aos 50 anos do Curso de Engenharia Florestal da UFRRJ. Mais informações sobre a obra estão disponíveis em: https://www.morebooks.de/gb/search?utf8=%E2%9C%93&q=978-3-330-76403-3 e https://portal.dnb.de/opac.htm?method=simpleSearch&query=978-3-330-76403-3.
GALINHA CAIPIRA DE VERDADE
A grande pedida para comer uma verdadeira galinha caipira é, sem sombra de dúvidas, o Tarumã Restaurante, na Avenida Rio Madeira, 10.655, ao lado do Parque Ecológico. É verdade que lá tem também um excelente carneiro ao molho e o peixe frito e caldeirada também são dignos de quem gosta de comer bem. Aos domingos, quando vou lá, tem sempre uma boa música. São só funciona a partir das 9h de terça à domingo e não tem problemas de estacionamento. Em frente também funciona o Tarumã Equolife, centro de equoterapia onde se pode aprender equitação e andar à cavalo. Informações 99232-1128 ou pelo e-mail [email protected].
1º PRÊMIO FIERO PAULO QUEIROZ DE JORNALISMO ACONTECE HOJE
Hoje, terça-feira (19), a partir das 19 horas, na casa de eventos Maison Madeira, o jornalismo rondoniense, vive seu grande momento com a solenidade de premiação dos finalistas do 1º Prêmio Fiero Paulo Queiroz de Jornalismo. Os primeiros lugares nas quatro categorias receberão premiação em dinheiro e o quinto lugar receberá um certificado de participação. A festa vai reunir profissionais da imprensa; representantes dos setores produtivos e sindicatos patronais filiados à Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero); autoridades; premiados, amigos, familiares, entre outros. O convidado especial da noite é o jornalista da Rede Globo, Marcos Losekann. Na mesma solenidade, também serão homenageados profissionais que atuam há 30 anos ou mais na imprensa local e in memoriam. Com premiação que chega a R$ 66 mil aos vencedores do Prêmio Fiero Paulo Queiroz de Jornalismo, também se comemora o aniversário de 31 anos do Sistema Fiero. Sendo cinco na categoria telejornalismo; três de webjornalismo; três na categoria jornalismo impresso e três em radiojornalismo.
COORDENADOR DE ESTUDOS DA FGV AFIRMA QUE RECESSÃO CHEGOU AO FIM
O crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no País em valores correntes, no trimestre encerrado em julho deste ano, na comparação com o trimestre encerrado em abril, e outros dados do Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostram que a recessão econômica do país chegou ao fim. A avaliação é do coordenador do estudo, Claudio Considera. Segundo os dados da pesquisa, a alta do PIB chegou a 1,1% na comparação com julho de 2016. Para Considera, “O Monitor do PIB mostra mais um mês na direção positiva. Eu destaco os desempenhos da agropecuária, da extrativa mineral e da própria indústria da transformação, que teve o primeiro resultado positivo desde março de 2014”, disse.
SAFRA DE 2016/2017
A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra de grãos 2016/17 é de 238,7 milhões de toneladas. Isto representa um crescimento de 27,9% em relação à safra 2015/16, ou seja, 52,1 milhões de t. A área plantada é de 60,9 milhões de hectares, um crescimento de 4,4% na comparação com a safra 2015/16. A produção do milho primeira safra é de 30,46 milhões de t, ou seja, um crescimento de 18,3% em relação à safra anterior. A colheita do milho segunda safra está em finalização, com estimativa de produção total de 67,25 milhões de t. A safra de soja, grão mais produzido no país, chegou a 114 milhões de t.
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