Agronegócio

Custo elevado e descarte do leite são os prejuízos mais visíveis da mastite, doença que tira o lucro do produtor de leite

“A mastite é o mais importante problema sanitário da pecuária de leite, podendo representar custos de mais de R$ 300,00 por vaca. Engana-se quem pensa que se trata de um problema aparentemente simples de tratar. Se a inflamação não for diagnosticada rapidamente pode levar inclusive a óbito. Dessa forma, sempre é importante alertar os produtores para evitar prejuízos econômicos devidos a descarte de leite e redução de produção, entre outros itens”, afirma o médico veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos de Grandes Animais da Syntec do Brasil.

Os casos de mastite podem ser divididos em dois grupos: os clínicos e os subclínicos, sendo o primeiro visível no leite e o segundo não. “A mastite é uma inflamação que pode chegar à infecção das glândulas mamárias. A doença tem duas origens: por contágio e ambiental. O método contagioso é o mais comum e geralmente ocasionado por erros humanos”, esclarece Thales.

O especialista da Syntec destaca que os casos de mastite podem acarretar sérios prejuízos aos produtores, a começar pelo descarte do leite. O tratamento recomendado para os casos de mastite envolve o uso de antibióticos e anti-inflamatórios, que devem ser receitados por médico veterinário.

De acordo com a Embrapa, a mastite acomete de 20 a 38% do rebanho bovino brasileiro, representando perdas de até 15% da produção leiteira. Isso significa que a doença pode significa perda de 5,3 bilhões de litros de leite todos os anos.

Para ajudar os produtores de leite a enfrentarem a mastite, proporcionando bem-estar dos animais e a regularidade da receita, a Syntec oferece soluções eficazes, como Gentomicin Mastite, antibiótico intramamário à base de Sulfato de Gentamicina, indicado para o tratamento de mastite aguda ou crônica em vacas com baixa lactação e média produção.

Outro produto importante é Agromastite, pomada intramamária para tratamento e profilaxia das mastites e suas consequências, como edemas e processos granulosos. É composto pelos ativos Fenoximetilpenicilina Potássica, Sulfato de Estreptomicina e Piroxicam, que oferecem ação antibiótica de amplo espectro e anti-inflamatória potente.

A Syntec oferece também Maxitec Injetável, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam 3%, que bloqueia a biossíntese das prostaglandinas, proporcionando a liberação dos mediadores responsáveis pelos processos inflamatórios. Maxitec tem propriedades antipirética e analgésica e é indicado para o tratamento de inflamações agudas, febre e dores associadas a injurias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais. “Este produto deve ser sempre associado a terapia antimicrobiana local, pois além da rápida resolução do processo inflamatório, traz conforto aos animais, facilitando o retorno produtivo dos animais acometidos”, explica Vechiato.

Sobre a Syntec

A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira, com foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Mais informações: www.syntec.com.br

FONTE: ASSESSORIA TEXTO COMUNICAÇÃO

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