Que público antigo, meu Deus! “O Brasil não tem povo, tem público” (Afonso Henriques de Lima Barreto).
EXPOSIÇÃO NORTE COLÔNIA NO SESC CENTRO
No próximo dia 7 de outubro (sábado) estarão em exposição os trabalhos do artista local Rafael Barros na intitulada ‘Norte Colônia’ na galeria de artes da unidade Sesc Centro. A exposição é composta de 10 fotografias e um videoarte. ‘Norte Colônia’ foi selecionada como representante da Região Norte na I Convocatória Casa B Residência Artística do Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro/RJ. A exposição tem como referência a Colônia Juliano Moreira localizada na zona oeste do Rio de Janeiro que por décadas foi um local de sofrimento e abandono usado para tratamento de pacientes psiquiátricos. Durante a exposição haverá também quatro experimentos performáticos compondo o projeto dentro da pesquisa do corpo desses pacientes que residem/usam os hospitais e casas da CJM. Segundo o artista ‘a exposição busca conduzir as pessoas para os diferentes e múltiplos nortes que o dito “ser louco” pode nos oferecer, nos fazendo [re]descobrir o nosso tempo. A abertura da exposição acontece no dia 7 de outubro na galeria de artes do Sesc Centro na Av. Presidente Dutra, 2765 ao lado dos Correios às 10h com entrada franca. As obras ficarão expostas até do dia 30 de novembro. O horário de visitação é de 10h às 14h de segunda a sábado.
POSSE DO PROCURADOR CHEFE DO MPF DA E DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL DE RONDÔNIA
O procurador da República Daniel Azevedo Lôbo foi empossado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, na segunda-feira, 2 de outubro, no cargo de procurador-chefe do Ministério Público Federal (MPF) em Rondônia. Como procuradora-chefe substituta assume a procuradora da República Luciana de Miguel Cardoso Bogo. A solenidade, realizada no Memorial do MPF na Procuradoria-Geral da República em Brasília, marcou a posse coletiva dos procuradores-chefes das unidades do Ministério Público Federal (MPF), para o biênio 2017/2019. Daniel Azevedo Lôbo eleito por procuradores da República lotados em Rondônia e substitui o procurador da República João Gustavo de Almeida Seixas, que chefiou o MPF em estado durante o biênio 2015/2017. Também foram empossados, na segunda-feira (2), os procuradores regionais eleitorais que atuarão nas 27 unidades do Ministério Público Federal, nos próximos dois anos. O procurador da República Luiz Gustavo Mantovani, de Rondônia, foi um dos empossados e atuará como procurador regional eleitoral em Rondônia durante o biênio 2017-2019. Mantovani já atua como procurador regional eleitoral desde 7 de fevereiro deste ano, quando sucedeu o procurador Leonardo Sampaio, que pediu transferência para outra unidade do MPF.
UNIR AUMENTA SUA AÇÃO NA ÁREA INTERNACIONAL
No último dia 27 de setembro, foi realizado, na Universidade Federal do Mato Grosso, em Cuiabá, um acordo entre a Universidade Federal de Rondônia (UNIR), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), a Universidade de Cartagena (Colômbia), o Instituto Politécnico Nacional do México, a Universidad Plurinacional de La Patria Grande (Argentina), o Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). A assinatura foi realizada como parte da programação do 25º SemiEdu. O objetivo do protocolo é o de desenvolver ações de ensino, pesquisa e extensão em rede internacional. A professora doutora Marilsa Miranda de Souza, representando o Magnífico Reitor Ari Miguel Teixeira Ott e o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), assinou o protocolo de intenções representa um passo na articulação interinstitucional na América Latina e sinaliza a assinatura de um acordo mais abrangente no futuro. Segundo a professora Marilsa, “Essa é uma ação importante, pois, articula a UNIR numa rede de pesquisadores que fazem parte do acordo da Universidad Plurinacional da Patria Grande e poderá receber ações e cursos em várias áreas do conhecimento, além de garantir a internacionalização da Instituição, um passo fundamental para o avanço do PPGE, que recentemente foi avaliado com conceito 4 pela CAPES e já está apto a propor um doutorado em Educação, ação que está sendo organizada pelo colegiado do Mestrado Acadêmico em Educação”. A professora explica que a Universidad Plurinacional é uma plataforma que vincula aproximadamente 30 universidades latino-americanas e do Caribe, além de instituições, organizações sociais e sindicatos, para que compartilhem recursos educativos e experiências.
TRIBUTO A JOÃO NOGUEIRA
O Beto Cezar me lembra que, na próxima sexta-feira, dia 06 de outubro, a partir das 21:00 horas, no Grego Original Pub (Rua Alvaro , 2405-Bairro São João Bosco), não se pode perder a apresentação do violonista Jorge Simas e
do cantor Didu Nogueira que se encontram no palco para homenagear um dos grandes nomes do Samba, João Nogueira. A apresentação tem como convidados especiais Marfiza de França e o Grupo Doce Melodia. Maiores informações e reservas no telefone (69) 99223-4450.
CRESCE SAÍDA DE GRÃOS PELO NORTE, MAS, NÃO ATENDE A DEMANDA
Mesmo com novos portos e recordes sucessivos de embarque na região mais ao norte do país, o Brasil pode levar até 20 anos para atender à demanda por terminais de exportação, afirmou o consultor Luiz Antonio Fayet. Em 2014, o déficit de capacidade de embarque foi de 64 milhões de toneladas: 800 mil navios graneleiros carregados, o equivalente ao volume de soja que o Brasil já mandou para fora de janeiro a agosto deste ano. A estrutura cresceu desde então, mas, zerar o gargalo passado já não é suficiente. A demanda por grãos cresce de 3 milhões a 5 milhões por ano, quantidade que precisa ser incluída nas projeções. Nos cálculos da Embrapa, se forem concluídas até 2025 as oito obras prioritárias para otimizar a saída de grãos, haverá um déficit de capacidade de embarque de cerca de 15 milhões de toneladas na região norte, que inclui os portos de Itacoatiara/Manaus (MA), Santarém e Belém/Barcarena (PA), Santana (AP) e São Luís (MA). O problema só não é maior, diz ele, porque aumentar a capacidade de exportação dos portos é mais fácil que otimizar o escoamento das zonas produtoras até lá. “Para o porto, se há demanda, o retorno é garantido e o investimento é muito mais fácil”, afirma o analista da Embrapa Gustavo Spadotti.
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