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CONTAS PÚBLICAS APRESENTAM SALDO POSITIVO EM OUTUBRO – por Silvio Persivo

Portanto, não me cobrem. “A inspiração é fugaz, violenta. Qualquer impecilho a pertuba e mesmo emudece” (Mário de Andrade).

 NOVO TETO DO SIMPLES RONDÔNIA

O governador Confúcio Moura assinou, durante uma solenidade para empresários, representantes do setor produtivo e autoridades do Estado, no auditório do Senac Esplanada, o novo decreto que estabelece o aumento do teto do Simples em Rondônia, que passa de R$ 1,8 milhão, para R$ 3,6 milhões. Na última reunião entre empresários e a equipe econômica do Governo do Estado, realizada na semana passada na Casa Civil, um pré-acordo foi firmado, estabelecendo o novo teto em R$ 2,4 milhões, mas, atendendo a pedidos do empresariado, e depois de uma conversa com a Sefin, que tornou foi possível o novo teto.

 PORTO VELHO SHOPPING INAUGURA ESPAÇO COWORKING

O Porto Velho Shopping  inaugura, na próxima sexta-feira (01/12), no 1º piso, próximo à loja PB KIds, com internet e capacidade para 10 pessoas, o seu Espaço Coworking, que  permitirá aos clientes usufruir de todas as facilidades de um escritório gratuitamente dentro do shopping. A ideia é oferecer um ambiente para profissionais independentes que procuram um espaço democrático em que possam desenvolver seus projetos e fazer network. Segundo a coordenadora de Marketing do Porto Velho Shopping, Taciana Melo, “O shopping já é um local com várias opções de compras e lazer onde as pessoas passam grande parte do tempo. Agora, com o coworking, também oferecemos opção para quem quer desenvolver seu trabalho”. As regras para usar o Espaço Coworking são simples. Basta cumprimentar os usuários do ambiente, tomar cuidado com o tom de voz, manter o ambiente organizado, evitar o consumo de alimentos, manter o local limpo e deixar o celular no silencioso. O Espaço Coworking do Porto Velho Shopping estará aberto de segunda à sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 12h às 22h.

 BALÉ DO SESI-SENAI-IEL ENCANTOU O PÚBLICO

A cada ano a academia de dança do Sesi-Senai-IEL inova em suas apresentações, mas, sempre incluindo em seu repertório coreografias clássicas. Na edição deste ano, apresentou dois atos do balé Giselle, sexta (24) e sábado (25), no Teatro Palácio das Artes, em Porto Velho. A tradicional Mostra de Dança é realizada todos os anos no mês de novembro e encerra o calendário de eventos de lazer e cultura promovidos pelo Sesi-Senai-IEL em Rondônia.  Também fizeram parte do espetáculo “O Fantástico Mundo dos Desenhos infantis” com as coreografias A Bela e a Fera; Cinderela; O Pequeno Príncipe; Aladin; Alice (As cartas); As Minnies e O Rei Leão” e, encerrando o espetáculo, o terceiro ato trouxe a apresentação intitulada “Brasil”, que causou impacto no público. Com coreografias e adaptações das professoras Rita Nascimento e Tácia Barreto e a participação de mais de 150 bailarinos, o espetáculo encantou o público que aplaudiu várias vezes em cena aberta. A gerente da unidade Sesi-Senai-IEL-Lagoa, Fabiana Amaral destacou a beleza das apresentações e agradeceu o apoio do presidente Marcelo Thomé e do diretor Valério Duarte.

 I WORKSHOP DE BANHO, TOSA E ESTÉTICA CANINA

Aconteceu, neste dia 29 de novembro, no Senac o I Workshop de “Banho e Tosa, Estética Canina”, da instituição no Brasil. O evento contou com a presença da grommer especialista Scynara Camargo diretamente do Rio de Janeiro e o grommer Wellington Gonçalves de Porto Velho.

COFECON DISCUTE POLÍTICA FISCAL

O Conselho Federal de Economia realizará neste sábado, 2 de dezembro, debate com os economistas Gabriel Leal de Barros e Pedro Garrido da Costa Lima sobre o tema “Política Fiscal”. O evento ocorrerá na sede da autarquia, em Brasília, das 9h às 12h, e será transmitido ao vivo pela página Cofecon Economia, no Facebook (www.facebook.com/cofeconeconomia/). O conselheiro federal Róridan Duarte será o mediador da discussão.

A INSANIDADE BUROCRÁTICA DO BRASIL

É incompreensível, mas, o Brasil, como disse Tom Jobim, não é para principiantes. Só isto pode explicar  que, na semana passada, a Receita Federal publicou a Instrução Normativa RFB nº 1761, que criou a Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME). Nela o contribuinte que receber valores em espécie de 30 mil reais, ou mais, será obrigado a elaborar um relatório mensal, muito complicado e detalhista, sujeito a pesadíssimas multas se errar uma vírgula no processo. Esta nova exigência normativa aumenta ainda mais a já sobrecarregada burocracia que sufoca a operacionalidade das empresas. Estudos do Banco Mundial apontam que se se gasta 2.600 horas, no Brasil, para o registro e controle de obrigações acessórias. No Reino Unido são somente 110 horas. Ou seja, estamos atolados até o pescoço numa papelada, num pantanoso mundo burocrático criado por burocratas irresponsáveis que não geram nada da riqueza que gozam. Só pensam em arrecadar e criar obrigações sem fazer nada de bom para conferir um pouco sequer de racionalidade ao caótico sistema tributário. Somente tornam, cada vez mais, difícil a vida dos empreendedores e empresários que são obrigados a prestar contas de tudo. Até mesmo do que não tem o menor sentido e sujeitos a penalidades que somente se explicam pela mais completa desatenção com a capacidade de produzir do país e sua competitividade.

CONTAS PÚBLICAS APRESENTAM SALDO POSITIVO EM OUTUBRO

O setor público consolidado, formado por União, estados e municípios, registrou saldo positivo nas contas públicas, em outubro, de acordo com o Banco Central. O superávit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 4,758 bilhões. Em igual mês de 2016, o resultado positivo foi bem maior: R$ 39,589 bilhões. Em outubro deste ano, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou superávit primário de R$ 4,967 bilhões. Os governos estaduais apresentaram superávit primário de R$ 484 milhões, e os municipais, déficit de R$ 132 milhões. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram déficit primário de R$ 562 milhões no mês passado. No resultado acumulado do ano, as contas públicas estão com saldo negativo. De janeiro a outubro, houve um déficit primário de R$ 77,352 bilhões, contra R$ 45,912 bilhões em igual período de 2016. Em 12 meses encerrados em outubro, o déficit primário ficou em R$ 187,23 bilhões, o que corresponde a 2,88% do Produto Interno Bruto.

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