eleitoral, a série de denúncias gravíssimas que envolvem ele, familiares e o seu Governo.Loucura total. Com gravíssimos problemas de caixa, e diante da péssima administração financeira, e da ameaça de ficar fora da disputa eleitoral por crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, o governador Confúcio Moura, pelos anúncios oficiais que vem fazendo, evidencia de forma contundente, o desgoverno reinante no Estado de Rondônia. Além de tudo isto, o governador ainda terá que administrar em pleno ano de campanha
Primeiro o Governo através da Secretaria Estadual de Assuntos Estratégicos anuncia que para o Plano de Reconstrução Pós Enchente do Rio Madeira, seriam necessários a bagatela de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), o suficiente segundo a administração, para recuperar cerca de 4.000 (quatro mil imóveis) atingidos pela enchente histórica do Madeira. Segundo fonte do Setor de Patrimônio do Governo de Rondônia, somando todos os imóveis oficiais em todo o Estado, não se aproxima deste montante, o que demonstrava falta de conhecimento ou uma manobra amadora para arrancar dinheiro do Governo Federal. O Governo não conseguiria listar quatro mil prédios atingidos pelas enchentes.
Já temendo dificuldades de sensibilizar o Governo Federal, tendo em vista que as autoridades federais, não dão a mínima relevância para autoridades rondonienses (somado a falta de moral da bancada federal), agora o governador Confúcio Moura anuncia mais uma transloucada empreitada. Ele simplesmente não quer resolver o problema de caixa e os problemas do Estado, quer pelo contrário, complicar ainda mais.
Ao invés de lutar, embargar se necessário as hidrelétricas por crime ambiental, o governador Confúcio Moura de pinico na mão, quer suspender o pagamento do super-empréstimo junto ao BNDES (o tal PIDISE) para construção de praças e áreas de lazer (e nenhum investimento no setor produtivo – agronegócio), e também suspender por dois anos, os repasses da dívida bilionária do Beron, contraída pelo seu parceiro de partido, o atual senador Valdir Raupp, que quando governador, jogou o estado na lama e em uma drástica aventura financeira, quando inúmeros políticos e empresários ficaram ricos às custas do Beron e do sofrimento do povo rondoniense. Veja a nota oficial do Governo do Estado de Rondônia:
Para prestar melhor assistência às pessoas afetadas direta ou indiretamente e recuperar o boom da economia de Rondônia após uma das maiores enchentes da região, o governador Confúcio Moura anunciou na manhã desta quarta-feira (7) que irá ao Rio de Janeiro, na próxima semana, pedir à Direção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a suspensão, pelo período de dois anos, do pagamento de empréstimos, bem como, do pagamento da dívida do Banco do Estado de Rondônia (Beron) com a União. A informação foi dada nesta quarta-feira (7) durante entrevista do governador ao programa Manhã da Rádio Globo Rondônia apresentado por Solano Ferreira, Frota Neto e Agnaldo César.
Durante 1h, o governador falou sobre as ações empreendidas pelo Estado, com o apoio do governo Federal, prefeituras e entidades, para o enfrentamento dos prejuízos causados pela cheia que deixou quase 100 mil famílias desabrigadas no Estado, com destaque para as regiões de Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré. Ele também confirmou para esta quinta-feira (8), das 7h às 17h30, a reunião coordenada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (Seae), no Rondon Palace Hotel, em Porto Velho, com a participação de várias entidades para elaboração do Plano Integrado de Reconstrução e Prevenção de Desastres em Rondônia. Com isso, o governador acredita que o Estado estará pronto para enfrentar outros desastres naturais, considerando que depois da reconstrução a tendência é melhorar, como ocorreu com a Holanda com altas marés; a Estação das Docas, em Belém (PA); e os terremotos no Japão.
“A solução não é do Confúcio, não é do Mauro Nazif [prefeito da Capital], é de todos. Temos que planejar com todos os Poderes e entidades representativas de classes e empresariais”, afirmou, completando que as propostas devem ser de curto, médio e longo prazos, que vão de um a 10 anos.
Sobre os prejuízos, Confúcio lembrou que são estimados em mais de R$ 4 bilhões, levando-se em conta o que as famílias perderam em suas residências, produção agrícola, criação de animais, o que foi gasto para atendê-las, o fechamento do laticínio de Nova Mamoré, dos frigoríficos da Capital e do distrito de Abunã; a mudança do Tribunal Regional Eleitoral para o Complexo Rio Madeira; as carretas que ficaram paradas, entre outros reflexos da cheia.
Ele destacou o envio, pelo governo Federal, de R$ 8 milhões, R$ 2 milhões dos quais para Rolim de Moura e outros R$ 2 milhões para cestas básicas; e lamentou a demora do Ministério da Integração para reconhecer o decreto de calamidade pública publicado pelo governo estadual em 3 de abril.
Entre as alternativas apontadas pelo governador está a abertura de linhas créditos pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia, com carência, juros e prazos especiais; prorrogação do pagamento para os que já contraíram empréstimo antes da cheia. “Após a reunião desta quinta-feira, creio que na próxima segunda teremos uma espécie de shopping cidadão com todas as informações necessárias à reconstrução”, argumentou.
Que nestas paragens do poente…………………… Gritam com força: socorro!
Add Comment