Promovido pela Seccional RO, ato cívico marca lançamento de campanha de conscientização pela ética na politica, combate a corrupção e ao caixa dois
Realizado na noite desta segunda-feira (05), no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia o evento marcou a lançamento da campanha “Voto não tem preço, tem consequência” e do Comitê de Combate a Corrupção e ao Caixa Dois. Em seu discurso Léo Moraes lembrou de boas práticas em suas gestões realizadas na Câmara e na Assembleia Legislativa.
Competência
Como vereador, Léo foi autor do projeto que criou o voto aberto, inclusive à frente do Congresso nacional em casos de punição parlamentar, um exemplo de conduta ética e moral na prática. Foi ainda o criador da Comissão de Ética na Câmara que puniu colegas de trabalho envolvidos em má gestão de recursos público e falta de decoro parlamentar.
Uma missão espinhoso, segundo o candidato, que ainda assim solicitou a cassação dos vereadores envolvidos em fraude, estelionato, crimes contra a ordem financeira e suposto tráfico de drogas. Léo foi o vereador da história da Câmara que menos gastou dinheiro público através de verba indenizatória e em 2015, como deputado, o que mais economizou também.
“Sou um sonhador e sonho que minha cidade vai mudar que iremos transformar Porto Velho em tudo aquilo que queremos”, ressalta o candidato. Segundo Léo, a moralidade é a maior ferramentas para o bom andamento da humanidade e a moralidade e a ética devem ser praticadas ao invés de propagadas e isto é muito difícil nos dias de hoje. “Por vezes é preferível perder o voto à honradez, pois honra e caráter não se compra na quitanda da esquina”, ressalta.
Capital
De acordo com Léo todos os dias vemos em noticiários que Porto Velho ocupa os piores índices de qualidade de vida, não possui saneamento básico e a administração de capital é a mais ineficiente do país, de acordo com matéria veiculada na Folha de São Paulo.
Porto Velho é ainda a quarta pior cidade de médio e grande porte para se viver, antecedida por duas cidades na baixada fluminense dominadas pelo tráfico e pelas milícias e com altos índices de violência e Ananindeua no Belém do Pará, que possui extrema condição de pobreza.
“Não estamos satisfeito com nossa cidade e tenho o direito de me indignar e de demostrar através de meu comportamento que dias melhores virão e que todo portovelhense andará de cabeça erguida nessa cidade através de uma gestão eficiente”, assegura o candidato.
Para Léo, a nova legislação não satisfaz o interesse da população que foi as ruas demostrar sua inquietude e inconformismo com o cenário político atual. “Ela aconteceu para homologar as pessoas que estavam no poder, o que muito prejudica o processo democrático”, finaliza.
Fonte: Assessoria
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