Escolhas improváveis de Jayme, proteção para João Paulo e velocidade nos ataques fazem diferença em time sem vergonha de cera e chutão para segurar o Emelec
Um Flamengo que, enfim, disse “muito prazer” para a Taça Libertadores da América. O cenário era adverso, perder era proibido, os jogadores mais experientes estavam fora, mas o Rubro-Negro que pisou no gramado do George Capwell, em Guayaquil, para enfrentar o Emelec, parecia ter passado por um curso intensivo de como se comportar na competição sul-americana. Com todo clichê comum a disputas em gramados vizinhos em mente e sem perder a cabeça, o Rubro-Negro foi catimbeiro, firme nas divididas e veloz quando teve a bola para fazer 2 a 1 no Equador e renascer em uma disputa quase perdida após a derrota para o Bolívar, há duas semanas, na altitude de La Paz. No fim, os 29 flamenguistas presentes levaram a melhor diante de 21 mil barulhentos e “ignorados” torcedores do “Bombillo”.
Add Comment