Existem ações do agronegócio que podem subir acima de 100% em abril em relação aos seus preços justos, segundo alguns analistas de 26 instituições financeiras que participam do levantamento elaborado pelo Agro Times.
Entre as companhias do setor mais indicadas por especialistas, a Minerva Foods (BEEF3) soma seis indicações de compra no mês, segundo informações presentes nas carteiras recomendadas.
O frigorífico tem um potencial de alta de 113% ante o seu preço justo de R$ 21, segundo o Inter Research. No fechamento desta quarta-feira (5), os papéis da companhia valiam R$ 9,82.
Frigorífico descontado
A Minerva Foods volta ao radar do mercado após o fim do embargo de exportações de carne bovina para a China.
Para a Ativa Investimentos, a ação deve aproveitar o ciclo do boi no Brasil, com o custo do animal vivo diminuindo, enquanto a disponibilidade de abates aumenta.
Outras ações do agronegócio brasileiro também estão com bom ponto de entrada em abril.
Veja ações do agronegócio mais recomendadas para abril, segundo analistas de 26 bancos, casas de análises e corretoras:
Empresa | Código | Setor | Indicações |
---|---|---|---|
Minerva Foods | BEEF3 | Frigoríficos | 6 |
São Martinho | SMTO3 | Açúcar e Etanol | 5 |
SLC Agrícola | SLCE3 | Agricultura | 3 |
Suzano | SUZB3 | Papel & Celulose | 3 |
Total | 17 |
Levantamento
O levantamento do Agro Times levou em consideração as informações das carteiras de ações divulgadas por 26 instituições. Para abril, foram indicados 12 papéis do agronegócio com ao menos uma indicação de compra, somando 27 recomendações.
Participaram do levantamento em abril os seguintes bancos, casas de análises e corretoras: Ágora Investimentos, Ativa Investimentos, BB Investimentos, Benndorf, BTG Pactual, CM Capital, Eleven Financial, Empiricus Investimentos, Empiricus Research, EQI Research, Genial Investimentos, Guide Investimentos, Inter Research, Itaú BBA, Mirae Asset, MyCap, Modal Mais, Nova Futura, Órama, PagBank, Planner, Safra, Santander, Terra Investimentos, XP Investimentos e Warren.
FONTE: MONEY TIMES
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