Projeto oferta exercícios físicos orientados a moradores
Nesta quinta-feira (23), um “Café Junino” reuniu alunos do projeto Viva Bem, na Quadra Poliesportiva Sérgio Siqueira de Carvalho, no bairro Esperança da Comunidade, zona Leste da capital. No cardápio, tiveram opções tradicionais, como bolo cremoso de milho, bolo moca, bolo de fubá, curau, canjica, tapioca, pão de queijo, entre outras delícias que fazem parte da culinária Nordestina. Tudo isso acompanhado de músicas em ritmo de forró e baião.
Idealizado e implantado na primeira gestão do prefeito Hildon Chaves, o projeto Viva Bem é coordenado pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semes) e tem o objetivo de proporcionar exercícios físicos orientados por profissionais de Educação Física, por meio de treino funcional, aulas de Step, Jump, localizada, Alongamento e pilates.
Segundo a professora de educação física, Isa Dias, responsável pela execução do projeto Viva Bem, além de muitas comidas deliciosas, o Arraial foi marcado por danças típicas como quadrilha maluca, casamento na roça e a disputa do buquê que foi jogado pela noiva no final da cerimônia. “Nas atividades de esporte e lazer do projeto Viva Bem, nós procuramos comemorar essas datas como forma de integração, divertimento e valorização da cultura brasileira”, destacou a professora Isa Dias.
Uma das primeiras alunas a chegar no Arraial Viva Bem foi Nice Saboia, de 58 anos, moradora do bairro Esperança da Comunidade, que participa do projeto Viva Bem desde 2017 com a professora Isa Dias. Ela fez questão de destacar que adora dançar e as festas juninas proporcionam esses momentos de diversão e reunião com as amigas. “Aproveitou o momento para agradecer o prefeito Hildon Chaves e a secretária da Semes, Ivonete Gomes, por manter um projeto tão importante e que ajuda a muita gente”, afirmou.
Outra participante do projeto Viva Bem é Maria das Graças. Desde outubro do ano passado que ela frequenta as aulas na quadra poliesportiva Sérgio Siqueira de Carvalho. Mas quem viu sua desenvoltura durante o evento, não imagina como ela chegou no projeto. “Hoje eu ando, danço, brinco, faço praticamente tudo. Mas quando cheguei aqui não andava sozinha, minha filha quem me trouxe pela primeira vez, se o exercício fosse para deitar no colchão eu não conseguia levantar. Tinha que ter ajuda dos amigos”, destacou.
FONTE: ASSESSORIA COMDECOM
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