Ideia é remover de forma gradativa o produto do mercado até a erradicação da doença
Uma das etapas do processo envolve mudanças na vacina contra a febre aftosa. Em 2018, ela deixa de ser trivalente: contra os vírus A, C e O; e passa a ser bivalente, com a retirada da proteção contra o vírus C. A ideia é remover de forma gradativa o produto do mercado.
A expectativa é de que até 2020 – com o reconhecimento da erradicação pela Organização Mundial de Saúde Animal – a vacina contra a febre aftosa deixe de ser aplicada em bovinos e bubalinos do país.
Também são destaques do Jornal da Amazônia 1ª Edição desta segunda-feira (20): governo vai mudar cadastro de pescadores artesanais para evitar fraudes; no Amapá, circulação de dinheiro falso preocupa comerciantes
O Jornal da Amazônia 1ª Edição vai ao ar, de segunda a sexta-feira, às 7h45, na Rádio Nacional da Amazônia, uma emissora da Empresa Brasil de Comunicação.
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