São 672.494 óbitos e 32.610.830 casos conhecidos registrados de Covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Comparativo com média móvel de duas semanas atrás indica alta de 84% nas vítimas.
O Brasil registrou nesta terça-feira (5) 393 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 672.494 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 228. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +84%, o que representa a maior alta registrada desde o dia 10 de fevereiro (quando apontava +85%), e indica tendência de alta pelo 12º dia seguido.
Brasil, 5 de julho
- Total de mortes: 672.494
- Registro de mortes em 24 horas: 393
- Média de mortes nos últimos 7 dias: 228 (variação em 14 dias: +84%)
- Total de casos conhecidos confirmados: 32.610.830
- Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 74.528
- Média de novos casos nos últimos 7 dias: 57.678 (variação em 14 dias: +42%)
Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins não registraram mortes no último dia. Já o estado de Santa Catarina não divulgou atualização de casos e mortes até o fechamento deste boletim.
No total, o país registrou 74.528 novos diagnósticos de Covid-19 em 24 horas, completando 32.610.830 casos conhecidos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi de 57.678, variação de +42% em relação a duas semanas atrás.
Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.
Curva de mortes nos estados
- Em alta (18 estados): TO, SE, MA, CE, GO, AL, MS, MG, PI, PR, ES, SP, RJ, RS, PB, MT, RN, RO
- Em estabilidade (4 estados e o DF): PE, AC, RR, AM, DF
- Em queda (3 estados): PA, BA, AP
- Não divulgou novos dados (1 estado): SC
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
FONTE: G1.COM
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