Teia Digital

Brasil é o quarto país a ter mais ataques cibernéticos – por Silvio Persivo

A vida é feita com letras. “A leitura é uma necessidade biológica da espécie. Nenhum ecrã e nenhuma tecnologia conseguirão suprimir a necessidade de leitura tradicional” (Umberto Eco).

JUNTA COMERCIAL DE RONDÔNIA CONCLUIU SUA DIGITALIZAÇÃO

Foi concluída a digitalização do acervo da Junta Comercial do Estado de Rondônia (Jucer). Com isto a prestação de serviço será mais eficiente e ágil. O que antes demandava tempo para localizar e consultar documentos, agora está a um clique. Para o secretário geral da Jucer, Roger Francis Cardoso Ribeiro, ‘‘Sem a digitalização, a Junta Comercial não conseguiria ter o tempo de resposta ao cidadão que está tendo, que é de menos de uma hora’’. Foram oito anos de esforços concentrados para tornar pilhas e pilhas de papéis em imagem para consulta no computador – a chamada digitalização. A Jucer é guardiã das informações de todas as empresas abertas e fechadas em Rondônia. Os arquivos digitalizados correspondem a documentos de 213.658 empresas, sendo 122.974 ativas e 103.303 inativas. Desde o primeiro dia da digitalização, de 2 de janeiro de 2009 até 2013, a servidora da Controladoria Interna da Jucer, Francisca Souza do Vale, acompanhou o processo. Ela trabalha na Junta Comercial há 47 anos e 11 meses, e conta que no início os documentos eram armazenados em pastas, depois em caixas e mais tarde em arquivos mais modernos. Para Francisca, a notícia da conclusão do processo de digitalização foi recebida como um presente e uma sensação de dever cumprido nas vésperas dela se aposentar.

 EMPRESÁRIOS ESPERAM UM DIA DAS MÃES MELHOR

O comércio rondoniense parece  estar mais otimista quanto as vendas para o Dia das Mães este ano. É, pelo menos, o que demonstra o ICEC-Índice de Confiança do Empresário do Comércio de Porto Velho, elaborado em conjunto pela Confederação Nacional do Comércio-CNC e Fecomércio Rondônia que aponta um crescimento da confiança do empresário comercial de 4% de março, quando era de 101,9 pontos para os atuais 106 pontos de abril. É por tal razão que se espera que no dia das mães, a segunda maior data para o setor depois do Natal, a estimativa de que as vendas tenham alta é a maior dos últimos tempos, pois, na média, há a crença de que haverá um aumento das vendas de 3 a 5% em relação ao ano passado.  Os segmentos de confecção e de perfumaria são os mais animados  e os  lojistas já se preparam para atrair os consumidores com promoções e maior flexibilidade nas formas de pagamento.

NOVIDADE MESMO É BISCOITO DE ARROZ

Nada nos surpreende mais. Nem prisões, nem greves malucas, nem falta, ou redução, dos transportes coletivos. Mas, da mesma forma que há coisas negativas também surgem coisas positivas. É o caso do lançamento, pelo Fit Food, marca especializada em alimentos saudáveis, funcionais e livres de glúten, de  uma linha exclusiva de biscoitos de arroz, ricos em fibras e com baixo teor de gorduras.  Os snacks estão disponíveis nas versões arroz integral natural e arroz integral multigrãos, produzidos com milho, linhaça, semente de girassol e sal marinho. São perfeitos para serem consumidos sozinhos ou acompanhados de queijo branco, patês, ou geleias de frutas. Há também as versões do biscoito de arroz com chocolate ao leite e com chocolate amargo, que além de possuírem um baixo valor calórico, são livres de gorduras trans e sódio. Práticos e saborosos, os biscoitos de arroz da Fit Food podem ser encontrados, em embalagens de 70g e 100g, nas principais redes de varejo e empórios do Brasil.

BRASIL É O QUARTO PAÍS A TER MAIS ATAQUES CIBERNÉTICOS

De acordo com o relatório anual Norton Cyber Security Insights, 2016 foi um ano próspero para os hackers no mundo, pois, os ataques cibernéticos registraram uma alta de 10% em relação ao ano anterior. Apenas no Brasil, 42,4 milhões de pessoas foram afetadas, e o prejuízo total no país por conta desses ataques foi de US$ 10,3 bilhões (R$ 32,1 bilhões). A forma cada vez mais comum de crime é o sequestro de servidores. Hackers invadem computadores, principalmente de pequenas e médias empresas, deixam todos os dados indisponíveis e exigem um pagamento, feito em Bitcoin para devolver o controle das máquinas. Segundo, André Miceli, Professor do MBA de Marketing Digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV) “As grandes empresas já dedicam uma parcela de seus orçamentos de tecnologia para segurança. Isso ainda não acontece nas pequenas e médias. Assim como no mundo ‘físico’, os criminosos procuram facilidade, então essas empresas acabam caindo nessa situação com mais frequência”. Miceli afirmou que o Brasil foi o quarto país com a maior quantidade de casos no mundo em 2016 e que este número deve aumentar.

SETOR ATACADISTA PREVÊ AUMENTO DE 1% ESTE ANO

O faturamento do setor atacadista ficou praticamente estável no ano passado, com um crescimento de 0,6%, segundo balanço da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad). Com isto, as empresas do ramo fecharam o ano com R$ 250,5 bilhões em receitas. A entidade considerou o resultado satisfatório, tendo em vista o cenário de forte recessão enfrentado pela economia brasileira. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante um ano) registrou uma queda de 3,6%. Em março, o faturamento do setor teve uma alta de 16,5% em relação a fevereiro, um movimento comum para a época do ano. Em comparação com março de 2016, porém, houve uma queda de 2,3% nas receitas do setor no mês passado. No acumulado de janeiro a março, a retração é de 6,15% em relação ao mesmo período do último ano. “Os números mostram ainda um cenário bastante prejudicado por conta do desemprego. Mas temos razões para crer que a tendência de queda esteja chegando ao fim”, ressaltou Emerson Destro, presidente da Abad. Para ele, as famílias parecem ter se aproximado de um limite no corte de gastos com produtos básicos de consumo. A expectativa da entidade é que o setor tenha alta de 1% no faturamento em 2017.

 SETOR DE MOVELEIRO SE MANTÉM INSTÁVEL EM 2017

Depois de um ano de 2016 de números negativos, o setor moveleiro iniciou 2017 com uma boa expectativa, mas, de acordo com relatório do Inteligência de Mercado (Iemi), há uma oscilação continua no mercado interno em 2017, com resultados levemente favoráveis. No Brasil, a produção de móveis em volumes que havia alcançado 32,2 milhões de peças em janeiro, caiu para 31,3 milhões em fevereiro, apresentando uma pequena queda de 2,4%. O consumo aparente de móveis foi de 32,3 milhões de peças no primeiro mês do ano, mas caiu para 31 milhões em fevereiro, menos 3,8%. A participação dos móveis importados no Brasil pulou de 3% para 2,1%. Já a dos móveis exportados manteve-se em 3,3% em ambos os meses, alcançando 3% no acumulado do ano.

 

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