Para Neymar, a Copa do Mundo acabou aos 41 minutos do 2º tempo das quartas de final, quando o Brasil venceu a Colômbia por 2 a 1, em Fortaleza, dia 4 de julho. Junto com o camisa 10, que fraturou uma vértebra, foi embora também a confiança da Seleção. O resto é história (negativa) para o Brasil.
Nesta sexta-feira, às 22h, em Miami (EUA), Neymar volta a vestir a camisa amarela da equipe nacional. E ficará frente a frente com o colombiano Zúñiga, autor da joelhada nas costas que o tirou da semifinal da Copa do Mundo.
“Neymar é espetacular e tem um grande coração. Está muito motivado para jogar depois de sua última partida na Seleção”, falou o volante Ramires.
Será um Neymar diferente daquele que deixou o Castelão em uma maca, chorando de dor. Mais forte, recuperado da lesão e com novas responsabilidades. O atacante do Barcelona foi escolhido por Dunga para ser o capitão do time – Thiago Silva, que detinha o posto durante o Mundial, não foi convocado por causa de lesão.
“Ele gosta de desafios, gosta de ganhar. Conversamos com ele e falamos que essa escolha viria com um kit, principalmente o da responsabilidade. É um momento importante para a carreira dele e para a Seleção”, disse o treinador.
‘Hierarquia’ definiu time titular contra a Colômbia
O técnico Dunga justificou como “hierarquia” o fato de oito jogadores que disputaram a Copa do Mundo terem sido mantidos como titulares no amistoso desta sexta.
“Eu gosto de hierarquia, e respeito a hierarquia. Primeiramente aos jogadores que estiveram na Copa (vão ter uma chance). Depois vamos dar oportunidade para os demais jogadores”, afirmou o treinador.
Do grupo que iniciará jogando, somente o zagueiro Miranda, o lateral-esquerdo Filipe Luís e o atacante Diego Tardelli não estiveram no Mundial.
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