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BOLÍVIA ESTUDA UTILIZAR A HIDROVIA DO MADEIRA – por Silvio Persivo

Mas, que é estimulante não tenha dúvida que é. “Frequentemente um amor desesperado não é o motivo mais confiável para uma vida juntos” (Mario Puzo).

CAR, EM RONDÔNIA JÁ CADASTROU MAIS DE 78% DAS PROPRIEDADES

Um balanço da implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em Rondônia foi apresentado ao ministro do Meio Ambiente Sarney Filho e ao governador Confúcio Moura, na semana passada, quando a Caravana Verde esteve em Porto Velho. Na ocasião o coordenador de Monitoramento da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), engenheiro agrícola Arquimedes Longo, afirmou que a meta de Rondônia é cadastrar 120 mil imóveis rurais até dezembro de 2017, cobrindo uma extensão territorial de pouco mais de 14,5 milhões de hectares. Deste total, até agora,  foram cadastradas 94.322 propriedades, o que representa 78,6% do total definido na meta. Rondônia é um dos estados da Amazônia mais avançados na implementação do CAR, uma exigência estabelecida com o Código Florestal (Lei n° 12.651/2012), que é composto de dados pessoais do proprietário, pessoa jurídica ou física; dados cadastrais e da localização georreferenciada das Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas de Reserva Legal (RL) e áreas de uso restrito (AUR); hidrografia e vegetação nativa entre outras informações. Este cadastro, gratuito para o pequeno produtor rural, tem sido feito por técnicos da Empresa Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO), e outra equipe cuida da análise das informações, o que tem sido feito manualmente, mas, a Sedam, em parceria com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), coordenador do CAR no País, já trabalha num sistema customizado de informações, a partir de software,  para acelerar as análises. A previsão é que no final de março ocorra treinamento para o trabalho da análise dos dados, e em abril as atividades comecem com o reforço de 19 técnicos da Emater cedidos para esta atividade.

 INSTITUTO FECOMÉRCIO OFERECE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

O Instituto Fecomércio de Pesquisas e Educação (IFPE), instituição vinculada ao Sistema Federação do Comércio de Rondônia, em parceria com a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) lançou cursos de pós-graduação Lato Sensu (Especialização e MBA) nas áreas de gestão, saúde, direito, educação e tecnologia da informação, ontem, quarta-feira (15), no auditório do Flamboyant Suíte Hotel em Porto Velho,. Ao todo serão mais de cinquenta temas de cursos de especialização e MBA. De imediato, entram na grade de cursos do Instituto Fecomércio os cursos de Especialização em Gestão de Cooperativas de Crédito; Especialização em Controladoria Governamental; Especialização em Administração Judiciária e MBA em Gestão Comercial e de Vendas. Os cursos que serão 100% presenciais e terão carga horária mínima de 360 horas serão ministrados por professores especialistas, mestres e doutores.

 BOLÍVIA ESTUDA UTILIZAR A HIDROVIA DO MADEIRA

A drenagem e sinalização da hidrovia do rio Madeira, permitindo a melhoria do escoamento de produtos através do porto da capital rondoniense, Porto Velho, despertou o interesse de setores do governo boliviano. Segundo anunciado o diretor da Agência de Bosques da Bolívia, o equivalente ao nosso “IBAMA”, Rolf Kohler, declarou que, dada a capacidade agrícola do Departamento de Beni, há necessidade de criar um elo com o município de Porto Velho para escoamento da sua produção. Para Rolf Kholer, é preciso realizar escoamento da produção agrícola em Beni através da hidrovia do rio Madeira, usando o rio Mamoré, para chegar até Porto Velho. A abertura dessa fronteira agrícola poderia trazer benefícios para ambos os países, isto dependendo dos acordos que possam ser promovidos entre as partes.

 O BRASIL EM 2050

A PriceWaterhouseCoopers (PwC) divulgou u estudo que projeta o ranking das maiores economias do mundo para as próximas décadas. Apesar de passar atualmente por uma recessão, a previsão é que o Brasil chegue a 2050 como a 5.ª maior economia global – duas posições à frente da colocação atual e atrás somente de China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. O estudo, com o título Visão de Longo Prazo: Como a Ordem Econômica Global Mudará até 2050, mostra que as grandes economias emergentes poderão crescer a um ritmo médio mais intenso, de 3,5%, nas próximas décadas, enquanto as maiores nações desenvolvidas deverão se expandir em 1,6%. O levantamento leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB) pelo método de paridade do poder de compra. Segundo o estudo, em 2015 o tamanho das economias desenvolvidas e o porte das emergentes vão se tornara equivalentes. Ao redor de 2040, a economia dos países emergentes deverá ser equivalente ao dobro do porte das nações desenvolvidas. Se isto realmente ocorrer, entre 2016 e 2050, o número de emergentes no “top 10” da economia global passaria de cinco para seis. O México, que hoje está na 11.ª posição, faria parte deste “clube” já a partir de 2030, segundo a PwC. Entre as grandes economias emergentes, a Indonésia tem o maior salto em posições previsto nos próximos 34 anos, subindo do 8.º para o 4.º lugar. O PIB do país, hoje em US$ 3 trilhões, poderia superar US$ 10 bilhões em 2050. O Brasil teria expansão mais modesta – crescendo de US$ 3,1 trilhões para US$ 7,5 trilhões, no mesmo período. A previsão é de que Estados Unidos, Japão, Alemanha e Reino Unido devem perder posições no ranking nas próximas décadas. Porém, a previsão é que um único país deixe “top 10”: a França. Em 2050, deve ser o 12.º maior PIB mundial.

BRASILEIROS ESTÃO MELHORES QUE NO ANO PASSADO

A pesquisa  “Hábitos e tendências de consumo do brasileiro no início de 2017”, da Deloitee, mostra que mais de um terço dos brasileiros estão em situação financeira melhor do que no início de 2016. No total, 34% dos entrevistados fizeram esta afirmação, enquanto outros 37% disseram estar na mesma condição de um ano atrás.  Um grupo que corresponde ao total de 27% dos participantes da pesquisa afirmou estar em situação financeira pior do que estavam no começo do ano passado. Outros 2% não quiseram responder ao questionário. Além disto, a pesquisa reforça que o brasileiro que pretendia fazer compras neste início de ano estava muito interessado em descontos e em preços mais baixos para efetivar suas aquisições.

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