Porto Velho: Na tarde desta Terça Feira(04.02) no auditório da Universidade São Lucas (Antiga ULBRA) a Secretaria Municipal de Educação realizou a primeira Reunião de responsáveis dos Estudantes da Educação Especial 2025, que era para ouvir Pais e Mães responsáveis pelos cuidados das crianças Especial.
Mães atípicas são mulheres que têm filhos com deficiência, síndrome rara ou outra condição que afete o desenvolvimento.
A mãe atípica Olinda Mendes Brito Batista, ao usar da Palavra relatou ao prefeito Léo Moraes que no dia 21 de Janeiro, se dirigiu a Policlínica Ana Adelaide, já se deslocando da Unidade Jose Adelino no Bairro Ulisses Guimarães e dizendo que precisava ser examinada, pois não estava bem, o atendente de Plantão disse que ela não era prioridade, mesmo com a informação de que ela era portadora de necessidade especial;
Olinda é portadora de necessidades especial, mãe de criança também portadora de necessidade especial, e mesmo com laudos o atendente tratou-a como uma pessoa comum.
Ficou quase 3 horas no chão, e foi socorrida por um senhor, que não sabe quem é, que a encaminhou para dentro da Policlinica Ana Adelaide, que foi atendida e após exames foi diagnosticada com COVID
O mais estranho, segundo Olinda é que seus prontuários não foram inseridos no sistema. E quando foi pegar remédios, não conseguiu, pois não tinha seus dados inseridos no sistema da Semusa.
Olinda fez esse relato pessoalmente ao prefeito Léo Moraes, que simplesmente pediu Perdão, e nada mais, descruzou as pernas , levantou e foi embora
Todos os presentes testemunharam esse relato de uma Mãe atípica e da forma como foi atendida na Saúde de Leo Moraes e Jaime Gazola
Da Redação Folha


























Add Comment