Prática que tem ser tornado rotina do jornal eletrônico rondoniaovivo, mais uma vez o site publicou notícia inverídica contra o presidente da Assembleia Legislativa, numa tentativa de criar, por meio de denúncia falsa, um falso escândalo. Desta vez, afirma que “Hermínio quer comprar banner por preço claramente superfaturado”. Sob o apelativo destaque de “escândalo”, a notícia denuncia que a Assembleia Legislativa estaria adquirindo um banner, de 10 metros de altura por 15 de largura, ao preço de R$ 38.838,10.
O que o jornal convenientemente omite, como o faz todas as vezes que pretensamente tenta ‘fabricar’ escândalos que envolvam o presidente da Assembleia Legislativa, é que o tal banner é apenas um, de um total de 21 itens que estão previstos para a cerimônia de posse do governador, no dia 1º de janeiro de 2015 e dos deputados, no dia 1º de fevereiro, o que, juntos, somam a quantia dos R$ 38,8 mil.
“Praticasse o jornalismo com responsabilidade profissional, o jornal procuraria ouvir o outro lado, regra comezinha de qualquer iniciante na profissão. A verdade, porém, não é o que interessa ao site, que por meio de métodos ultrapassados e repudiados pela sociedade, tenta obter vantagens escusas”, disse o adjunto da Secretaria-Geral, Arildo Lopes.
ESCLARECIMENTOS
Primeiro, a diferença de preço entre o primeiro e o segundo edital, deu-se em função da mudança do local do evento. Do Talismã 21 foi transferido para o teatro estadual, aumentando com isso o espaço e os custos. Em segundo que, embora esteja claro e transparente na página oficial da Assembleia na internet, além do polêmico banner, estão sendo licitados 6.500 envelopes e convites, 6.500 anexos para convite; 10.950 adesivos redondos de identificação para lapela, 6.800 adesivos de identificação das cadeiras, 400 adesivos para a imprensa, 6.500 etiquetas adesivas, 750 adesivos de estacionamento, um de 4 x 2,5, dois banners de 4 x 3, três de 7 x 3, um de 10 x3, um de 4 x 2,5 e por fim, na verdade não apenas um, mas dois banners de 15 x 5 metros.
A propósito, especificamente os banners que despertaram tamanha atenção de indignação do jornal, foram cotados em cinco empresas do ramo, sendo verificado como menor preço o valor de R$ 3,7 mil e o maior R$ 9 mil. Daí, extraiu-se a média de R$ 7,1 mil. Contudo, como é regra adotada no pregão presencial, será batido o martelo no menor preço, ou seja, em torno de R$ 3,7 mil o banner de 15m por 5m, que representa dez vezes menos o valor denunciado pelo suposto escândalo.
“Nossa gestão é extremamente transparente, não fazemos nada no escuro ou às escondidas, nem negociamos com quem busca obter vantagens por meio pressão ou subterfúgios ilegais. Tudo a respeito dessa e de todas as nossas
licitações, estão disponíveis na internet, a página www.ale.ro.gov.br, no link licitações”, esclareceu o deputado Hermínio Coelho.
Fonte: Assessoria ALE/RO
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