Teia Digital

As máscaras ainda não caíram – Por Silvio Persivo

Menina, olha o que você faz.“O destino escolhe quem vamos encontrar nesta vida, as atitudes decidem quem permanecerão nela” (Castro Alves).

AS MÁSCARAS AINDA NÃO CAÍRAM

Apesar de anunciado no sábado (12) pelo Governo do Estado, inclusive com publicação no seu portal, até, pelo menos, a tarde desta segunda-feira (14) os estabelecimentos continuavam exigindo máscaras alegando que o anunciado decreto governamental permitindo a circulação em locais fechados ainda não havia sido publicado. De qualquer forma se espera que, a qualquer momento, tendo em vista o anúncio se possa circular sem máscaras em locais abertos e fechados. Segundo o próprio Governo não são mais necessárias no atual estado sanitário estadual.

NORTE TEVE UMA LEVE ASCENSÃO NOS POSTOS DE TRABALHO EM JANEIRO DE 2022

O Brasil gerou 155.178 novos empregos, em janeiro de 2022, um resultado muito melhor que o de dezembro do ano passado, segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) como resultado de 1.777.646 admissões e 1.622.468 desligamentos. Com isto, o estoque de empregos no país foi de 40.833.533, uma variação de 0,38% em relação ao estoque do mês anterior. Em janeiro, quatro dos cinco grupamentos de atividades econômicas tiveram saldo positivo, com destaque para o setor de serviços, com a geração de 102.026 novos postos de trabalho formais. O grande destaque ficou com as atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que geraram 58.773 postos. Segundo o Novo Caged, no mês de janeiro de 2022, apenas 19, dos 27 estados registraram saldos positivos. Entre os estados que mais geraram vagas, São Paulo, com 48.355 novos postos. Santa Catarina, com 23.358, e Paraná, com 18.351. Os estados com maior saldo negativo de vagas foram: Sergipe, com -1.253 postos; Ceará, com -1.508 postos e Rio Grande do Norte, com -2.430 postos. O Norte criou 2. 435 novos empregos e somente Tocantins (com 817  novos empregos) criou mais empregos que os 741 de saldo de Rondônia, uma alta de 0,30%. O Amazonas, com uma leve ascensão também, criou 625 postos de trabalho, gerando alta de 0,14% na variação mensal. 

 

É MELHOR REPASSAR A INFLAÇÃO COM MANUTENÇÃO DO TAMANHO E DA QUALIDADE

São visíveis, nas principais cadeias de lojas e supermercados, os ovos de Páscoa, porém também se observa que os preços aumentaram. Em média, dependendo do produtor, estão de 5 a 10% mais caros. A explicação dada pelo  presidente da Abicab ((Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), Ubiracy Fonseca, é de que “O preço do chocolate, em geral, é impactado por diferentes fatores. O cacau, o açúcar e o leite, por exemplo, assim como a variação do dólar, contratações, distribuição e impostos, também influenciam na formação do preço. No caso dos ovos de Páscoa, há de se considerar um processo de produção de alta complexidade, custos de embalagem, armazenagem e logística”, “O preço do chocolate, em geral, é impactado por diferentes fatores. O cacau, o açúcar e o leite, por exemplo, assim como a variação do dólar, contratações, distribuição e impostos, também influenciam na formação do preço. No caso dos ovos de Páscoa, há de se considerar um processo de produção de alta complexidade, custos de embalagem, armazenagem e logística”. Bem, não deve ser apenas os ovos de Páscoa que sentem o peso da inflação. O problema também é de que o setor parece ter investido em ovos menores, o que, para os consumidores, implica numa sensação muito ruim: parece que se paga mais por um produto de menor peso. Algo semelhante acontece também com as sardinhas, que tiveram um aumento elevado, de repente aparecem marcas com preços menores, mas, é uma pegadinha, de vez que não possuem as 125 gramas tradicionais e sim apenas 84 gramas. Então, é preciso ter cuidado na hora de comprar. Ao meu ver, este tipo de procedimento desgasta a marca. Quem compra e depois percebe a mudança tende a não comprar mais o mesmo produto. É preciso salientar também que, mesmo com uma Páscoa mais cara, as expectativas da indústria e do varejo é de que  o volume das comercializações da data, este ano, serão muito maiores, por conta da flexibilização da medidas restritivas  da pandemia.

JOVENS BRASILEIROS PREFEREM OS BANCOS DIGITAIS

Uma pesquisa feita pela Mambu, fintech alemã de soluções para o setor financeiro, revela os bancos digitais já conquistaram a juventude brasileira, de vez que 54% dos brasileiros entre 18 e 35 anos usam um banco digital como principal instituição financeira, os outros 46% ficam com os tradicionais. O Brasil é o único país da América Latina em que os bancos tradicionais perdem na preferência contra seus concorrentes digitais. Em média, 83% da população jovem da região prefere as instituições clássicas, chegando a mais de 90% em países como Chile e Peru. E tudo indica que a opção pelas fintechs vem crescendo ano a ano. Um estudo do, no início de 2021, feito pelo Ipec (Instituto de Pesquisas Cananéia) já mostrava que cerca de 51% dos jovens brasileiros optavam pelos bancos digitais. Para o diretor financeiro do Popibank, Marcelo Pereira, “A tendência é que essa preferência cresça ainda mais com o passar do tempo. A geração que já nasceu no meio digital se identifica naturalmente com os serviços virtuais. É diferente das pessoas mais velhas, que precisam quebrar barreiras e costumes ao optar por um serviço digital ao invés do presencial”. A fonte da nota é a AKM Comunicação, 

AUTOR: SILVIO PERSIVO –  COLUNA TEIA DIGITAL

  • A opinião dos colunistas colaboradores são de sua inteira responsabilidade  e não reflete necessariamente a posição da Folha Rondoniense

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