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Após prisões, PF investiga participação de mais seis pessoas em ataque a Moro

Nomes dos suspeitos apareceram vinculados a contas usadas para realizar invasão a Telegram do ministro

Após a operação que prendeu quatro suspeitos de envolvimento na invasão aoTelegram do ministro da Justiça,Sergio Moro , a Polícia Federalinvestiga um possível envolvimento de outras seis pessoas no caso. Os nomes deles apareceram vinculados às contas utilizadas nos ataques ao ministro, porém, em um primeiro momento, a PF não identificou participação direta deles nos fatos.

A PF apresentou ao juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, um relatório de diligência no qual listou os e-mails destas seis pessoas, que estavam vinculados às contas dos usuários do sistema BRVOZ das quais partiram os ataques. Com base nesse documento, a PF solicitou o afastamento do sigilo telemático desses e-mails, para acessar seu conteúdo e apurar se os outros alvos também estão envolvidos no caso. O juiz Vallisney de Oliveira autorizou a medida e determinou a quebra do sigilo telemático desses e-mails.

Em seu relatório de diligência, a PF apontou a “necessidade de identificação quanto a participação ou não” dessas seis pessoas nos fatos.

Um dos suspeitos, citado pela PF pelo nome de Anderson José da Silva, é o dono de uma das contas a partir da qual partiram os ataques. Apesar de ser o dono da conta, porém, até agora a PF não identificou ter sido Anderson autor de tentativas de invasão — apenas que sua conta teria sido usada por terceiros para esta finalidade.

A Operação Spoofing foi deflagrada nesta terça-feira e prendeu temporariamente quatro suspeitos de atuarem na invasão do aplicativo Telegram do ministro Sergio Moro e de outras autoridades. São eles: Gustavo Henrique Elias Santos, Suelen Priscila de Oliveira, Danilo Cristiano Marques e Walter Delgatti Neto.

A PF rastreou os endereços de IP utilizados para as invasões do Telegram e conseguiu chegar aos endereços dessas pessoas, por meio das quais teria partido os ataques, segundo as investigações.

FONTE:  O GLOBO

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