Neymar entrou em mais uma polêmica, desta vez envolvendo a Receita Federal e uma investigação sobre os seus patrocínios. Em meio a isso, o jogador encara o escândalo do suposto estupro contra a modelo brasileira Najila Trindade, em Paris.
De acordo com as informações do site “O Antagonista”, a Receita Federal intimou a Procter & Gamble do Brasil, dona da Gillete, que mantinha contrato com a empresa de Neymar da Silva Santos, pai do jogador do PSG, até junho deste ano.
A Receita pediu cópia dos “contratos assinados que cedam o direito de explorar a imagem do Sr. Neymar da Silva Santos Junior, ou nos quais haja a obrigação de atuação pessoal do jogador nos anos de 2014 a 2018“.
As autoridades solicitaram cópias “das faturas emitidas por tais serviços ou cessões, e-mails, identificação das contas contábeis, lançamentos contábeis, e comprovantes de repasse ou pagamentos a quaisquer pessoas vinculadas”. A investigação virou pública após o recurso da empresa Neymar Sport e Marketing, do pai do atacante brasileiro.
O recurso foi rejeitado pela Justiça, que negou ainda o pedido de sigilo sobre os autos. Os advogados tentaram impedir o compartilhamento de informações fiscais e contratos, alegando que a pessoa física Neymar Jr não se confunde com a empresa que cuida da sua imagem.
Em abril deste ano, o pai do jogador se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e Marcos Cintra, secretário especial da Receita. Eles falaram sobre “questões tributárias relativas a atividades esportivas“.
“O empresário apresentou seus esclarecimentos ao ministro Paulo Guedes, sendo usual a concessão de audiências ao setor privado, conforme consta na agenda pública das autoridades da União“, declarou a assessoria do ministro.
FONTE: RD1
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