Brasil Produtivo

Antracnose, ferrugem e mancha-angular ocasionam perdas de 70% a 100% ao feijoeiro

Aplicação de fungicida 30 dias após a semeadura entrega resultados consistentes no controle dos patógenos causadores das doenças

Dona de um portfólio abrangente, formado por mais de 20 soluções para manejo de pragas e doenças do feijoeiro, a Sipcam Nichino Brasil desenvolveu um método de controle ancorado em seu fungicida Vitene® para manejo de doenças relevantes da cultura. Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum), ferrugem (Uromyces appendiculatus) e mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) levam a perdas de 70% a 100% de uma lavoura da leguminosa, um dos alimentos mais consumidos no Brasil.

Segundo o engenheiro agrônomo Vitor Cabral, da área de desenvolvimento de mercado, a companhia avaliou a utilização do fungicida Vitene® no feijoeiro em mais de uma dezena de campos demonstrativos e comerciais. “Sobretudo aplicado perto dos 30 dias após a semeadura, na fase vegetativa, antes do florescimento, essa solução entrega resultados consistentes ao produtor no controle dos três patógenos, potencialmente danosos à safra”, resume ele.

Conforme Cabral, a estratégia bem-sucedida atrelada a Vitene® sobre essas doenças está ancorada, ainda, na alternância da aplicação do produto a fungicidas de outros ingredientes ativos. “O chamado manejo de resistência de fungos aos fungicidas constitui uma estratégia de sucesso do produtor frente a antracnose, ferrugem e mancha-angular”, salienta, “em face da elevada severidade dos três patógenos.”

A Sipcam Nichino descreve Vitene® como um fungicida multicultura, sistêmico, do grupo das estrobilurinas e dos triazois. “Aplicado corretamente, a solução penetra e é redistribuída nas folhas do feijoeiro”, ressalta. “O fungicida tem ainda entre os benefícios entregues a seletividade, associada aos ingredientes ativos azoxistrobina e difenoconazol”, conclui Vitor Cabral.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

FONTE: ASSESSORIA BUREAU DE IDEIAS / NETWORK FORCE

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