O curso foi destinado aos profissionais que atuam na área de segurança socioeducativa
Com o objetivo de capacitar os profissionais que atuam na área de segurança socioeducativa para o uso de tecnologia não letal, o Governo de Rondônia, por meio da Fundação Estadual de Atendimento Socioeducativo – Fease de Rondônia, realizou o curso de formação continuada em Segurança Socioeducativa Especializada em Porto Velho.
O curso ofertado pelo Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo – Iases ocorreu nas dependências do Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional de Rondônia- Idep, e contou com a participação de 41 agentes socioeducativos de todo o Estado. Durante o curso, foram abordados temas como: legislação aplicável à segurança socioeducativa, técnicas de vigilância e monitoramento, cultura de segurança, gestão e mediação de conflitos; para que possam realizar o atendimento adequado em eventos críticos.
De acordo com o presidente da Fease, Antônio Francisco Gomes Silva, os participantes também tiveram a oportunidade de realizar atividades práticas. “Eles participaram de simulações de situações de emergência, com ênfase na garantia de direitos humanos e proteção à pessoa”, afirmou.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha destacou a importância da formação contínua dos profissionais que atuam na segurança socioeducativa. “A segurança é um dos pilares da socioeducação, por isso é fundamental que nossos agentes estejam capacitados e preparados para lidarem com qualquer situação, que possa comprometer a integridade física dos adolescentes, e dos próprios profissionais”, ressaltou.
O curso ministrado pelo agente de segurança socioeducativo do Espírito Santo, Idelberth Luigi Pereira de Lima, teve carga horária de 24 horas, divididas em aulas teóricas e práticas. Entre as disciplinas abordadas: direitos humanos no contexto socioeducativo, gerenciamento de crises, noções básicas de primeiros socorros, ética e responsabilização funcional e gerenciamento de tecnologia não letal aplicada à segurança socioeducativa.
FONTE: SECOM/RO
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