Essencial para o bem-estar das vacas e importante para o bolso dos produtores, facilitar o processo de secagem do leite é um desafio para os criadores de todo o Brasil, já que o manejo incorreto pode causar estresse aos animais e prejuízos para o negócio. “O ideal é que as vacas tenham de 45 a 60 dias de período seco de lactação”, explica a gerente de produtos para pecuária leiteira da Ceva Saúde Animal, Beatriz Ortolani.
“Pensando na necessidade de ajudar no processo de secagem das vacas, a Ceva desenvolveu Velactis, que ajuda o manejo, a saúde do úbere e, principalmente, o bem-estar das vacas”, reforça Beatriz.
Com o medicamento, o produtor de leite pode definir a duração do período seco de acordo com o planejamento da propriedade. “Estudos comprovam que Velactis proporciona benefícios em termos de ingurgitamento, pressão do úbere e, consequentemente, dor”, destaca Beatriz.
Relato do campo
A eficácia do facilitador de secagem da Ceva também é relatada por produtores de leite, como Guilherme Hübner. “Fazendo uso de Velactis, consegui atrasar a secagem dos meus animais. Antes, a secagem acontecia 60 dias antes do parto. Com o produto, passamos para 50 dias antes do parto, ganhando 10 dias de lactação”, diz Hübner.
O aumento do período de produção em 10 dias deu conforto ao produtor de leite sem causar irritação às vacas. “Esse período me proporcionou uma rentabilidade que pagou o produto e ainda sobrou mais que o equivalente ao custo do medicamento. Sem produzir leite, os animais ficam mais calmos”, relata Hübner.
Outro benefício do uso de Velactis é que o produtor também pode manter as vacas em final de lactação sob dietas de maior energia. “Também é possível gerar economia de mão-de-obra relacionada ao manejo e à dieta, comum em fazendas que fazem a secagem gradual”, complementa a gerente da Ceva.
Clique aqui para assistir ao depoimento do produtor.
Sobre a Ceva
Com faturamento global de € 1,2 bilhão, a Ceva Saúde Animal é a sexta maior empresa do mundo no setor e está presente em mais de 110 países, com atuação focada em pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia (pets) e de produção (bovinos, suínos, equinos e aves). No Brasil, a empresa projeta receita de R$ 420 milhões para 2019, com crescimento superior a 15% em relação ao ano passado. Com esse resultado, a empresa assume a quinta posição no ranking nacional de indústrias de produtos para saúde animal.
FONTE: ASSESSORIA TEXTO COMUNICAÇÃO
Add Comment