Apenas uma razão para te amar. “Até o teu lado escuro está repleto de cores” (David Sant).
AMAZÔNIA + 21, UM PROJETO DA PREFEITURA PREMIADO
Embora um pouco atrasado não posso deixar de anotar que a Prefeitura de Porto Velho recebeu, em São Paulo, o Prêmio Inovacidade. O prêmio, recebido durante a Smart City Business Brazil Congress, evento que está reuniu mais de cinco mil participantes, foi obtido pelo projeto Amazônia + 21, um movimento que abrange ciência, pesquisa e inovação, onde se pretende promover no município um diálogo permanente sobre negócios sustentáveis para a Amazônia, funding, ciência, tecnologia e inovação, aspectos socioculturais dos Povos da Amazônia, integrando iniciativas dos nove países que compõem a região amazônica e os nove estados da Amazônia Legal. Para captar patrocinadores e apoiadores do Amazônia + 21, a Agência de Desenvolvimento de Porto Velho manteve no evento um stand, apresentando as propostas e ideias do projeto que deve ser lançado oficialmente em setembro. O Fórum acontece em maio de 2020. Em São Paulo, o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento de Porto Velho, Armando Moreira Filho, foi quem representou o prefeito Hildon Chaves na entrega da premiação.
PREÇO DA GASOLINA CAI NOS POSTOS DE PORTO VELHO
Os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mostram que, o no último dia 27 de julho, o litro da gasolina está sendo comercializado a um valor médio de R$ 4,42. No mesmo período, no mês de maio o consumidor pagava R$ 4,75 por litro, em média, ou seja houve uma queda nos preços de 6,9% nos últimos dois meses. Para a ANP, julho é o mês com a gasolina mais barata em 2019. No último dia 13, o litro na bomba chegou a ser vendido, em média, por R$ 4,43 em Porto Velho. Agora recuou para R$ 4,42.
RONDÔNIA VOLTA A GERAR MAIS EMPREGOS EM JUNHO
Rondônia teve um saldo positivo com a criação de 953 novas vagas de emprego formal em junho, o que representou 23,8% das vagas criadas na região Norte, uma das cinco regiões que tiveram saldo positivo no mês. Os dados foram divulgados pelo Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, com base no Caged, mostrando que a construção civil, com 474 admissões, liderou o crescimento do emprego. Em seguida vem o setor de serviços com 326 novas contratações e a indústria com 207 contratados a mais que demitidos. Já o comércio, serviços industriais de utilidade pública e administração pública demitiram mais que contrataram e fecharam junho com saldo negativo de 110, 44 e 5 vagas respectivamente. O crescimento na abertura de vagas em comparação com o mês de maio foi de 0,41%.
AMAZONAS REGISTRA AUMENTO DE EMPREGOS EM JUNHO
O Amazonas teve um saldo de empregos (diferença entre contratações e demissões) de 1.683 vagas em junho, o que representou 42% dos novos empregos criados na região Norte. O número é o segundo melhor para o mês desde 2012, perdendo somente para junho de 2013, que registrou 2.334 ocupações. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo Ministério da Economia, em Brasília. Em junho de 2019, o Estado teve 11.514 contratações contra 9.831 demissões, resultando nos 1.638 novos empregos citados. Neste mesmo ano, de janeiro a junho, o saldo de vagas no Amazonas é de 5.509 postos de trabalho. No período, houve 72.860 admissões com carteira assinada, contra 67.860 dispensas de trabalhadores. De junho de 2018 a junho de 2019, o Amazonas está com dados positivos na geração de empregos. De lá para cá, foram empregadas 144.864 pessoas e demitidas 133.150. Esta diferença representa um saldo de 11.714 empregos, aponta o Caged. Para o presidente da CDL-AM (Câmara dos Diretores Lojistas do Amazonas), Ralph Assayag, porém, ainda é preciso as reformas para que a situação, de fato, melhore: “Tivemos muitas oportunidades de turbinar os negócios, mas, a situação só deve mesmo melhorar com a aprovação de reformas que ainda continuam pendentes no Congresso Nacional”, afirmou.
JUNHO TEM O MELHOR MÊS EM EMPREGOS DESDE 2013
Segundo o Caged, nos seis primeiros meses deste ano, o Brasil registrou 8.221.237 contratações e 7.812.737 demissões, ou seja, o País criou 408 mil vagas de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre deste ano. No mesmo período do ano passado, por exemplo, foram abertas 392.461 vagas com carteira assinada. Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, apontam os dados oficiais. Os números oficiais mostram também que, em junho deste ano, a criação de empregos formais somou 48.436 vagas com carteira assinada. Segundo o governo, esse é o melhor resultado para esse mês desde 2013 – quando foram abertas 123.836 vagas formais. Para o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, “Os dados do Caged indicam que teremos resultado melhor em 2019 em relação a 2018. A liberação dos saques do FGTS e outras medidas possibilitarão a retomada da saúde financeira dos consumidores que poderão pagar as suas dívidas e retornar ao mercado de trabalho”. Nos últimos 12 meses, segundo o Ministério da Economia, foram criados 524.931 postos de trabalho formais. Com o resultado de junho, o estoque de empregos estava em 38,819 milhões no final do mês passado. No final do mesmo mês de 2018, eram 38,294 milhões.
OH! DOR! OS IMPOSTOS SUBIRAM MAIS EM 2018
Nem a economia brasileira estando fraca diminuiu o peso da carga tributária do País, que atingiu o pico histórico de 35,07% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, o equivalente a R$ 2,39 trilhões. Em média, cada habitante recolheu o equivalente a R$ 11.494,00 em impostos. Cada brasileiro precisou trabalhar cerca de 128 dias apenas para quitar os seus compromissos com o pagamento de tributos. A expansão do peso dos impostos para empresas e pessoas físicas em 2018 atingiu 1,33% e bateu o recorde anterior, registrado em 2008, de 34,76% do PIB. O avanço é ainda mais forte ainda por representar o maior salto dos últimos 17 anos. A série histórica é de 1947.
AUTOR: SÍLVIO PERSIVO – COLUNISTA TEIA DIGITAL – JORNALISTA, PROFESSOR E ECONOMISTA
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