Luis e Samura eram ambos filhos adotivos de Antônia Sento Sé Senna, que morreu em agosto de 2014
O ex-jogador de futebol Luis Antônio de Medeiros Senna, de 45 anos, foi preso na manhã desta terça-feira pela Polícia Civil do Rio. Ele é acusado de matar e esquartejar a irmã Samura Sento Sé Braz, de 34 anos, em meio a uma disputa por herança. O crime ocorreu no dia 13 de março, na Ilha do Governador. O acusado estava foragido há uma semana.
De acordo com o relatório de investigação da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o ex-jogador — que teve passagens por equipes pequenas do Rio nos anos 1990, como Bangu e Portuguesa — desferiu pelo menos 30 facadas contra a vítima e esquartejou seu corpo dentro da casa onde os dois moravam. A delegada Elen Souto, titular da DDPA, pediu a prisão do ex-jogador após descobrir que Luis Antônio fez um empréstimo de R$ 11 mil para fugir do Rio.
De acordo com a investigação, Luis e Samura eram ambos filhos adotivos de Antônia Sento Sé Senna, que morreu em agosto de 2014. De herança, Antônia distribuiu os imóveis que possuía entre os filhos. A casa onde a mulher morava com Luis e Samura, no bairro Jardim Carioca, na Ilha do Governador, deveria ficar, segundo depoimentos de diversos parentes e amigos, para a filha. Luis, entretanto, não se conformava com a divisão dos bens e queria ficar com o imóvel, ainda segundo os depoimentos.
De acordo com uma amiga de Samura que foi à delegacia, os irmãos brigavam com frequência e “as brigas se davam por divergência acerca da herança deixada pela genitora de ambos através de um testamento”. Ainda segundo o depoimento, “o imóvel em que Samura e Luis residiam foi colocado no nome de Samura, e Luis se recusava a deixar o imóvel alegando que ele tinha direito”. Outros depoimentos de parentes da vítima confirmam as brigas dos irmãos pela casa.
O ex-jogador de futebol Luis Antônio de Medeiros Senna, de 45 anos, foi preso na manhã desta terça-feira pela Polícia Civil do Rio. Ele é acusado de matar e esquartejar a irmã Samura Sento Sé Braz, de 34 anos, em meio a uma disputa por herança. O crime ocorreu no dia 13 de março, na Ilha do Governador. O acusado estava foragido há uma semana.
De acordo com o relatório de investigação da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o ex-jogador — que teve passagens por equipes pequenas do Rio nos anos 1990, como Bangu e Portuguesa — desferiu pelo menos 30 facadas contra a vítima e esquartejou seu corpo dentro da casa onde os dois moravam. A delegada Elen Souto, titular da DDPA, pediu a prisão do ex-jogador após descobrir que Luis Antônio fez um empréstimo de R$ 11 mil para fugir do Rio.
De acordo com a investigação, Luis e Samura eram ambos filhos adotivos de Antônia Sento Sé Senna, que morreu em agosto de 2014. De herança, Antônia distribuiu os imóveis que possuía entre os filhos. A casa onde a mulher morava com Luis e Samura, no bairro Jardim Carioca, na Ilha do Governador, deveria ficar, segundo depoimentos de diversos parentes e amigos, para a filha. Luis, entretanto, não se conformava com a divisão dos bens e queria ficar com o imóvel, ainda segundo os depoimentos.
De acordo com uma amiga de Samura que foi à delegacia, os irmãos brigavam com frequência e “as brigas se davam por divergência acerca da herança deixada pela genitora de ambos através de um testamento”. Ainda segundo o depoimento, “o imóvel em que Samura e Luis residiam foi colocado no nome de Samura, e Luis se recusava a deixar o imóvel alegando que ele tinha direito”. Outros depoimentos de parentes da vítima confirmam as brigas dos irmãos pela casa.
FONTE: Agência O Globo
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