O feijão é uma cultura de ciclo curto e, por isso, muitas vezes não há tempo para se recuperar de alguma injúria, seja ela causada por produtos químicos, intempéries climáticas, ataques de pragas e doenças ou falta de elementos nutricionais. “Por esse motivo, é de suma importância trabalhar com um manejo que garanta a manutenção da cultura em seu melhor estado fisiológico, garantindo a melhor expressão genética. Isso certamente resultará em maiores índices de produtividade”, explica Samuel Guerreiro, diretor técnico da Brandt no Brasil.
2019 teve início atípico e ao mesmo tempo positivo para os produtores de feijão, ao contrário do ano passado, marcado por preços baixos. A leguminosa registrou alta de 60% nos preços desde o fim de dezembro à última semana de janeiro: a saca de 60 quilos atingiu R$ 330,00, segundo o Instituto Brasileiro do Feijão e dos Pulses (IBRAFE). O clima prejudicou a colheita e o preço disparou. “O consumidor está sentindo na pele os efeitos dessa alta. Sem possibilidade de importar o feijão carioca, já que o Brasil é o único país produtor dessa variedade, a mais consumida no mercado doméstico, a indústria e o varejo costumam repassar imediatamente as valorizações no campo”, informa Guerreiro.
Samuel Guerreiro entende que o abastecimento do grão poderá ser problemático até abril, quando começará a colheita da segunda safra. Por isso, o produtor precisa se preparar para proteger a cultura das doenças e os efeitos negativos dos herbicidas utilizados, a fim de não comprometer a produtividade da lavoura. “Além de todos os tratos culturais adequados, temos que pensar no quesito nutricional. As plantas, assim como as pessoas, quando bem nutridas têm o sistema imunológico fortalecido, obtendo maior proteção natural aos eventuais ataques de pragas e doenças ou mesmo a estresses climáticos e injúrias causadas por produtos químicos”, ressalta o especialista.
A Brandt oferece tecnologias que, quando aplicadas nos momentos certos, tendem a reduzir os efeitos fitotóxicos de alguns químicos, assim como prepara e recupera as plantas durante ou após algum estresse climático. Isso ocorre porque os insumos da empresa atuam diretamente na parte nutricional, com foco na entrega de nutrientes de alta absorção e com translocação comprovada.
Samuel Guerreiro lembra que o principal componente de produção do feijoeiro é o número de vagens por planta. Assim, é fundamental que o agricultor consiga reduzir o abortamento floral. O elemento-chave para obter o melhor pegamento de flores, ou seja, menor abortamento das mesmas, é a utilização do nutriente Boro. “Buscando melhorar a distribuição do Boro e, consequentemente, a redução do abortamento floral, a Brandt do Brasil oferece ao mercado a tecnologia Manni-Plex B-Moly, tecnologia que confere mobilidade e translocação ao elemento Boro, onde obtivemos resultados comprovados por pesquisas, que registraram 15% de aumento em produtividade utilizando taxas de Boro (g/ha) até 3 vezes menores do que os demais produtos, comprovando que quando se trata de nutrição de plantas a qualidade é mais importante do que a quantidade, explica o diretor técnico da Brandt.
FONTE: ASSESSORIA TEXTO COMUNICAÇÃO / TEXTO RURAL
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