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Número de mortos chega a 34 após rompimento de barragem em Brumadinho

Sobre as outras duas barragens da Mina do Feijão, a Vale disse em nota que “as estruturas de pequeno porte B4 e B4A receberam a carga de rejeitos da Barragem 1 da Mina Córrego do Feijão.

Essas estruturas eram bacias de contenção de sedimentos, ou seja, apenas recebiam drenagem de água da chuva, impedindo que o material carregado pela água fosse para o ambiente externo”.

A Vale afirma que a lama não é tóxica. Especialistas dizem, porém, que há danos ambientais graves, como a contaminação do solo e da água por minério fino, que fica na sobra dos rejeitos. A comunidade local já tinha alertado os órgãos ambientais do estado para o risco da continuidade das operações na mina do Córrego do Feijão, que já estava esgotada.

Uma pousada em Brumadinho foi destruída pela lama após o rompimento da barragem da Vale, na última sexta-feira (25). Três pessoas foram resgatadas com vida, mas muitas estão desaparecidas.

As informações recebidas serão incluídas no o Sistema Nacional de Localização e Identificação de Desaparecidos (SINALID).

Uma van parcialmente soterrada pela lama é vista depois do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.

O Ministério Público pede para que a população mande informações sobre desaparecidos em Brumadinho para o e-mail [email protected]

Um helicóptero da Polícia Federal desembarcou no Aeroporto da Pampulha trazendo peritos especializados. Eles vão ajudar a Polícia Civil de Minas Gerais no reconhecimento dos corpos.

FONTE: G1.COM

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