Alimento rancificado pode comprometer a saúde do peixe
A aquacultura representa hoje uma das formas mais competitivas e eficientes para atender à crescente demanda mundial por alimentos e, principalmente, por proteínas.
De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO, a população mundial – até 2050 – deve atingir 9,8 bilhões de habitantes e a demanda global por proteínas deve aumentar 16% até 2025. Diante de um mercado promissor, toda a cadeia de produção de peixes busca por tecnologias eficazes, gerenciamento competente e processos que respeitem o meio ambiente.
Gerenciar um criatório não é uma tarefa simples e muito menos fácil. É preciso ter critérios e análises constantes de todo processo da cadeia produtiva como: manejo adequado, boa nutrição, e genética de ponta, para que alcance ao máximo seu desempenho.
Um dos fatores que compromete e muito a produção é a nutrição dos peixes. Portanto, é primordial que tenha uma seleção adequada de ingredientes e a proteção contra a oxidação durante o processo produtivo da ração que possa comprometer o valor nutricional do alimento. Além de trazer danos à saúde dos peixes, pode acarretar grandes prejuízos econômicos ao criador.
Hoje em dia, um dos métodos que tem ajudado a proteger a oxidação é a adição dos antioxidantes nestes alimentos com a função de preservar, retardar a deterioração, rancidez ou descoloração. Os mais comuns no setor de aquacultura são os blends contendo ativos como o BHA (hidroxianisol butilado), BHT (hidroxitolueno butilado) e TBHQ (terc-butil hidroquinona), PG (Galato de Propila)que protegem as gorduras e os óleos dos alimentos e ingredientes contra a rancidez.
Uma das empresas que tem buscado tecnologias avançadas para atender à produção de peixes é a CFS do Brasil. “Nossos antioxidantes são eficazes na conservação de gorduras de origem animal e vegetal, vitaminas e outros ingredientes que estão vulneráveis ao processo oxidativo, oferecendo assim uma alimentação adequada aos animais e de forma segura”, explica Luciano Monteiro, diretor geral da CFS para América do Sul.
A CFS do Brasil possui em seu portfólio blends das linhas Xtendra (antioxidantes sintéticos) e NaSure (antioxidantes naturais), além de formulações customizadas para este segmento.
Mercado de peixes
– Produção de peixes deverá superar a estimativa de 8% de crescimento este ano – dados da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixes BR). No ano passado, o Brasil produziu 691,7 mil toneladas de peixes de cultivo em 2017, uma alta de 19,5% em relação a 2014. Este ano, a produção deve crescer mais de 10%. No total, a tilápia representa 51,7% de toda a produção da aquacultura nacional e deve ter um crescimento maior que15% este ano. Os peixes nativos representam 43,7% e as carpas e trutas, 4,6%. O valor da produção brasileira ultrapassou US$ 1,5 bilhão.
– Exportação de peixes – 150 milhões de pescados em 2017 – segundo a SECEX – Secretaria de Comércio Exterior e Serviços, do MDIC – Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
– Especialistas do mercado estimam que hoje somente 15% da demanda por proteínas é atendida pela aquacultura.
– Crescimento do consumo mundial de peixes deve atingir a casa de 14% na próxima década de acordo com estudos da FAO (2014).
No Brasil, a CFS com apenas quatro anos já é considerada uma das mais importantes filiais aos olhos dos fundadores indianos. Na América do Sul, a CFS está presente com centros de distribuição e fábricas em: Brasil (regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste), Argentina (Buenos Aires); Uruguai (Montevidéu); Chile (Santiago) e Bolívia (Cochabamba).
Camlin Fine Sciences (CFS) é um fornecedor de ingredientes de aroma de alta qualidade, antioxidantes e produtos químicos de alto desempenho. Mercado de atuação: alimentos para humanos e para animais de estimação, nutrição animal, aquacultura, indústria de graxaria, fragrâncias, biocombustíveis, além de indústrias farmacêuticas, tintas, petroquímicas, agroquímicos, têxteis e curtume. Para mais informações, visite www.camlinfs.com
FONTE: ASSESSORIA LN COMUNICAÇÃO
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