Ela vem
A presidente Dilma Roussef estará em Porto Velho nesta quinta-feira, conforme a coluna antecipou. Ela faz uma visita a Jirau onde tira fotos, almoça com trabalhadores e grava trechos de seu programa eleitoral. Na noite de segunda, um avião da Força Aérea, que atende a Presidência da República chegou em Porto Velho e trouxe cerca de 70 pessoas do “staff” presidencial. Vale ressaltar que essa visita não é oficial, e sim eleitoral.
Caso Carlos Magno
A coligação “O Respeito está de volta” enviou nota à coluna sobre a situação do candidato a vice-governador Carlos Magno (PP). Segundo a nota, “o direito de recorrer das decisões judiciais é ínsito ao estado democrático de Direito e tem base constitucional, no entanto, até que advenha qualquer outra decisão, deve ser respeitado o entendimento que já foi prolatado, no caso, o deferimento da chapa majoritária a unanimidade pelos juízes integrantes do E. Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia”. Eles alegam ainda que “desconhece tanto a Candidata Jaqueline Cassol quanto o Deputado Carlos Magno qualquer recurso a superior instância interposto pelo PT como informado nesta coluna, o que foi apresentado perante o TRE/RO foi apenas Embargos de Declaração, que é uma modalidade de recurso para o próprio Regional Eleitoral do Estado, mas que não tem qualquer efeito de mudar a decisão já proferida, sobretudo, quando não houve qualquer entendimento divergente sobre o caso”.
Pois bem
O PT reafirma que recorreu (e vai manter o recurso), mas é necessário obedecer a tramitação. De fato eles impetram embargos de declaração, mas com efeitos infringentes (modificativos) que ainda não foram julgados. Ou seja, existe a possibilidade do próprio Tribunal Regional, ao analisar esses embargos, reveja seu posicionamento em relação ao deferimento do registro. Caso isso não ocorra, o PT vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral. Em ambos os casos existe a possibilidade real de reversão do registro. Em relação a esses recursos, segundo a nota, “acredita tanto a Candidata Jaqueline Cassol, quanto seu candidato a Vice Carlos Magno que prevalecerá a judiciosa decisão do TRE/RO que bem analisou a matéria e está calcada em fortes argumentos fáticos, doutrinários e jurisprudenciais sobre o caso”. A íntegra do fim da coluna.
Falando em decisões
Até o momento o sistema do Tribunal Regional Eleitoral ainda não mostrou nenhuma alteração na chapa do senador Acir Guragcz. Seu pai, o empresário Assis Gurgacz continua como
primeiro suplente e com o registro indeferido. Portanto, por enquanto, a chapa toda continua fora da disputa.
Polêmica
Dois ministros da 6.ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que não cometem crime os pais que não autorizam a transfusão de sangue para o filho por razões religiosas, mesmo que em razão disso a criança morra. Faltam os votos de dois ministros da turma para que a decisão crie um precedente em nossa Justiça. O caso analisado por enquanto pelos ministros Maria Thereza de Assis Moura e Sebastião Reis Júnior envolve a morte da menina Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos. Para o ministro Reis Júnior, que deu o seu voto nesta terça-feira, 12, a oposição dos pais à transfusão não devia ser levada em consideração pelos médicos, que deveriam ter feito o procedimento mesmo à revelia da família. Assim, a conduta dos pais é “atípica”, ou seja não constitui assassinato, pois não causou a morte da menina. Para o Ministério Público, os pais da vítima, “apesar de todos os esclarecimentos feitos por médicos do hospital recusaram-se a permitir a transfusão de sangue no paciente, invocando preceitos religiosos da seita Testemunhas de Jeová, da qual eram adeptos”.
Não vou entrar
No mérito da questão de fé, não creio que isso seja discutível. Mas a negativa em permitir uma transfusão pelo simples fato de “deixar nas mãos de Deus”, é mais ou menos como “não vou viajar de avião porque se fosse para voar, nasceríamos com asas”. Prefiro acreditar que Deus nos deu a capacidade de obter o conhecimento necessário para que façamos transfusões, tratamentos e transplantes.
Teimando
O perfil do governador Confúcio Moura no Facebook ficou fora do ar por 8 dias. A página continha uma série de irregularidades, entre elas fotos e links de eventos públicos pagos com recursos públicos, o que é ilegal. O candidato foi multado e foi determinada a retirada do material irregular. Agora a pouco (19 horas de terça) o perfil voltou, continua com irregularidades e nesta quarta está sendo protocolado nova denúncia que poderá render nova multa (R$ 50 mil) e a retirada da página em definitivo. Confúcio não apenas descumpriu uma determinação como voltou com o mesmo erro. Sei não, mas acho que a turma por lá não está muito preocupada com as multas e sanções da Justiça Eleitoral.
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Ouvir 50 Cent pode ajudar no trabalho, diz estudo
Você já deve ter percebido que correr sem música, por exemplo, pode fazer com que o exercício seja feito sem tanta inspiração. Pois um estudo conduzido por acadêmicos da Escola Kellogg de Negócios da Universidade Northwestern, de Illinois, EUA, descobriu que a música não dá a sensação de poder somente na academia, mas no trabalho também. Para o estudo, os participantes foram convidados a ouvir músicas diferentes em um laboratório e avaliar o que ouviam em uma escala de sete pontos. Esse ranking determinou o quão poderoso, dominante e determinado cada música os fez sentir. As músicas mais cotadas foram “We Will Rock You” do Queen, “Get Ready for This” do 2 Unlimited e “In Da Club” do 50 Cent. Todas essas músicas têm um baixo forte, uma característica que participantes apontaram como responsável pela maior sensação de poder. Pesquisadores recomendaram ouvir essas músicas antes de reuniões importantes, negociações ou outros cenários onde você quer se sentir confiante e seguro. Durante esse estudo, eles também compilaram a lista das músicas que não aumentam a sensação de poder das pessoas, baseada na opinião dos participantes. Elas foram “Because We Can” do Fatboy Slim, “Who Let The Dogs Out” do Baha Men e “Big Poppa” do Notorious B.I.G. A pesquisa sugere que, como os participantes foram convidados a responder com a primeira palavra que veio à mente, os efeitos da música de aumentar a sensação de poder podem ser inconscientes e automáticos. Atletas já usam a música para empolgar antes dos jogos, por isso faz sentido o mesmo acontecer antes e durante o trabalho.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Sobre a notícia divulgada na Coluna Painel Político, do Jornalista Alan Alex, do dia 11.08.2014, passando a informação sobre suposto o recurso ordinário a ser interposto pelo Partido dos Trabalhadores para o TSE insistindo na impugnação do candidato a vice-governador Deputado Carlos Magno Ramos, necessita serem esclarecidos alguns pontos:
I – Primeiramente, tanto a Candidata ao Governo Jaqueline Cassol, quanto o candidato a vice-governador, atual deputado federal Carlos Magno Ramos, não têm qualquer pendência junto a Justiça Eleitoral, tanto que a chapa majoritária da coligação o Respeito está de volta (PP, PV, PPS, PTR, PTC e PROS) foi Deferida;
II – O direito de recorrer das decisões judiciais é ínsito ao estado democrático de Direito e tem base constitucional, no entanto, até que advenha qualquer outra decisão, deve ser respeitado o entendimento que já foi prolatado, no caso, o deferimento da chapa majoritária a unanimidade pelos juízes integrantes do E. Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia;
III – Desconhece tanto a Candidata Jaqueline Cassol quanto o Deputado Carlos Magno qualquer recurso a superior instância interposto pelo PT como informado nesta coluna, o que
foi apresentado perante o TRE/RO foi apenas Embargos de Declaração, que é uma modalidade de recurso para o próprio Regional Eleitoral do Estado, mas que não tem qualquer efeito de mudar a decisão já proferida, sobretudo, quando não houve qualquer entendimento divergente sobre o caso;
IV – Qualquer decisão judicial, deve ser comentada a partir do momento que proferida, ao contrário do que fez o advogado do PT, que quer em flagrante exercício de futurologia advinhar qual será o entendimento da Corte Superior, sem que tenha sequer interposto o recurso competente e sem que tenha esse apelo sido admitido pelo TRE/RO,
V – Portanto, em caso de interposição de recurso por parte do PT (o que ainda não foi feito), acredita tanto a Candidata Jaqueline Cassol, quanto seu candidato a Vice Carlos Magno que prevalecerá a judiciosa decisão do TRE/RO que bem analisou a matéria e está calcada em fortes argumentos fáticos, doutrinários e jurisprudenciais sobre o caso.
Finalizando, ratificam ambos candidatos o respeito as decisões judiciais, bem como ao livre exercício do pensamento, desde que tal direito seja feito de forma responsável.
Coligação o Respeito está de Volta
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