Até maio de 2018, o país confirmou 3.124 casos confirmados de más-formações. Dentre as mortes, 156 ainda precisam ser investigadas.
Desde novembro de 2015, quando o Ministério da Saúde passou a considerar a relação entre o vírus da zika e anomalias em fetos, o Brasil confirmou 327 mortes de crianças relacionadas ao vírus.
Ainda, outras 53 mortes foram classificadas como prováveis. Nelas, não foi possível realizar testes mais precisos.
Dentre as mortes, diz o ministério, estão crianças que primeiramente desenvolveram a anomalia, mas não resistiram com o passar do tempo.
No total, a pasta recebeu 1064 notificações de mortes suspeitas ao vírus da zika.
O dado é do último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde sobre más-formações advindas do zika — a contagem do ministério foi até maio de 2018.
Desde 2015, o Brasil confirmou 3124 casos de más-formações dentre 16.028 notificações recebidas. Desse número, 12,8% foram excluídos da amostra e 16,4% permanecem em investigação.
Dos casos investigados, diz o Ministério, 7.286 (45,5%) foram descartados, 3.194 (19,9%) foram confirmados, 506 (3,2%) foram classificados como prováveis para relação com infecção congênita durante a gestação e 360 (2,2%) foram inconclusivos.
Já entre os estados, os cinco com maior número de casos notificados são Pernambuco (16,7%), Bahia (16,1%), São Paulo (9,4%), Paraíba (7,1%) e Rio de Janeiro (7,1%), informa o Ministério da Saúde.
FONTE: G1.COM
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