Meia tem conversas avançadas com clube da China e ainda não respondeu proposta de renovação do Peixe. Futuro será decidido a partir de novembro
Segundo o pai do meia santista, Roberto Lima, em contato com a reportagem, há conversas em andamento com uma equipe chinesa, que não pode ser revelada. Vale lembrar que no ano passado, o camisa 10 do Santos recusou uma oferta do China Hebei Fortune de R$ 4 milhões mensais.
Em entrevistas recentes, Lucas disse não se arrepender da recusa, mas admite ver o mercado asiático com outros olhos desde que o técnico da Seleção Brasileira, Tite, passou a convocar jogadores que atuavam no país, como foram os casos do volante Paulinho, do meia Renato Augusto e do zagueiro Gil.
O Palmeiras nesse mês fez uma sondagem ao estafe do jogador, buscou informações sobre valores e é um candidato a contratá-lo, caso Lucas decida permanecer no Brasil, o que no momento não é o mais provável. Pessoas ligadas ao clube sabem que o jogador está conversando com o futebol chinês.
Na última semana, Cuca tratou a possibilidade de contratar o santista como um “boato” no momento – mas respondeu, também, que a situação muda no fim do ano.
Segundo o estafe de Lucas, o futuro do atleta só será decidido a partir de novembro. O jogador e seu pai estiveram juntos no CT Rei Pelé no dia 27 de junho para ler a proposta de renovação de contrato do Santos, que inclui ficar na Vila Belmiro até o fim de 2020 e receber R$ 41 milhões até o fim deste período. Eles não deram resposta até o momento.
No Peixe desde janeiro de 2014, Lucas tem 194 jogos e 19 gols marcados. Seus direitos são divididos, até o fim do ano, em três partes: 80% do Doyen Sports, 10% da empresa Khoddor Soccer e 10% do Santos.
Recuperando-se de uma lesão de grau 2 na coxa, o camisa 10 desfalcará o Peixe no clássico contra o Verdão, neste sábado, às 19h, no Allianz Parque.
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