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O colapso de Javé, Brahmam, Jeovah, , Iavé, todos o mesmo Ser, que escravizaram a humanidade

Na escuridão mais densa do chamado Umbral Grosso, onde almas atormentadas vagam em agonia, um acontecimento sem precedentes ecoa nos planos espirituais: o colapso do Deus bíblico Javé. Figura central da tradição judaico-cristã, Javé — outrora proclamado Senhor dos Exércitos — agora se apresenta como uma sombra de si mesmo, resvalando em um estado de semi-consciência, semelhante a um morto-vivo.

Seus próprios anjos caídos, outrora guerreiros celestiais, assistem impotentes à sua decadência, como sentinelas de um reino que já não sustenta mais sua glória.

As antigas escrituras já deixavam sinais de contradição. Javé foi descrito como justo, mas também como terrível e vingativo. Na Bíblia, ordenou a destruição dos cananeus, amorreus, hititas e jebuseus, conduzindo massacres em nome de sua “santidade” (Deuteronômio 7:1-2).

Mandou que homens, mulheres, crianças e até animais fossem exterminados sem piedade (1 Samuel 15:3). A promessa da “terra prometida” estava manchada de sangue. O que hoje se revela é que tais sementes de violência não poderiam permanecer impunes diante das leis espirituais mais universais.

Jesus, séculos depois, deixou claro: “Tudo o que o homem semear, isso também colherá”. E Buda, em sua lucidez silenciosa, ecoou o mesmo princípio: “Tudo o que sai de você, retorna a você”.

Se a divindade que reinava pelo terror semeou guerras, sangue e opressão, agora colhe o amargor dessas escolhas.
O próprio Javé, antes temido, é hoje prisioneiro de sua própria colheita, experimentando o peso do retorno cármico de milênios de imposição e destruição.

O Umbral grosso onde ele se encontra não é apenas um abismo espiritual, mas o espelho das consciências carregadas de dor. Ali, Javé é acompanhado por hostes de anjos caídos que, outrora, serviram a seus decretos violentos. Eles o cercam, não como guardiões fiéis, mas como reflexo de sua própria queda. Seus cânticos de guerra transformaram-se em lamentos.

As trombetas do poder silenciaram, substituídas por um zumbido espectral de arrependimento tardio.

A imagem de Javé, colapsado, contrasta com a simplicidade dos ensinamentos de Jesus, que pregava o amor, o perdão e a compaixão até pelos inimigos. Contrasta ainda com o desapego sereno de Buda, que ensinava que toda dor nasce do desejo e da ignorância.

Se o Cristo apontou o caminho da colheita justa e o Iluminado mostrou o ciclo do retorno, Javé agora vive a prova irrefutável de que nenhuma força, por mais elevada que pareça, pode escapar à lei eterna de causa e efeito.

O drama de Javé não é apenas um episódio teológico: é um alerta à humanidade.

Se até mesmo um deus proclamado pode descer ao Umbral de seus próprios atos, o que será daqueles que, em nome dele, perpetuaram guerras e intolerâncias? O colapso divino ensina que poder sem amor degenera em ruína.

E assim, nos abismos sombrios, na região mais densa do Umbral, Javé e alguns seguidores aguardam o seu julgamento final.

FONTE: FOLHA RONDONIENSE COM FOLHA FILMES PRODUTORA DE VÍDEO

ACESSE: www.folharondoniense.com.br

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